Jornalista Luiz Corrêa
Por Altamirando CarneiroO jornalista Luiz Corrêa da Silveira Filho, responsável pelo Grupo da Fraternidade Espírita José Grosso e Maria João de Deus, e diretor dos Jornais Correio de Três Lagoas e Jornal Espírita de Três Lagoas, realizou importante palestra no dia 1 de abril, segunda-feira, na Casa Espírita Nosso Lar da belíssima cidade de Inocência (MS), quando lembrou os 103 anos de nascimento de Francisco Cândido Xavier, ocorrido em 2 de abril. Com a casa espírita lotada, Luiz Corrêa estava acompanhado de Marcelo Fefin, cinegrafista da TV Morena, de Campo Grande, afiliada da Rede Globo, que registrou todos os momentos do grande acontecimento. Na palestra, com duração de uma hora, Luizinho lembrou sua vida e quanto de amor recebeu de Chico Xavier. Disse da desencarnação de sua filha Heleyne Cristina, ocorrida em 14 de janeiro de 1987, na cidade de Três Lagoas (MS). Falou da época em que moraram em Inocência, de 1981 até 1985, e que tanto Heleyne e seu outro filho, Adriano, têm um grande amor por aquela cidade. Depois de sessenta dias da perda material da filha, aconselhado por amigos, foram a Uberaba conhecer o médium mineiro. Chegaram numa quarta-feira e o Chico só trabalhava no sábado. Lembrou que ficou de quarta-feira até sábado muito desanimado, em frente à casa de Chico Xavier. Os vizinhos, com pena da família, orientaram para ficarem ao lado do portão, pois por ali o Chico parava e atendia a todos. Foi aí que eles ficaram num empurra-empurra, pois todos queriam ver e falar com o médium. Luiz Corrêia ficou ali na esperança de falar com Chico, quando no sábado, às 18h30, seu filho adotivo, Eurípedes Higino dos Reis, saiu dirigindo o carro, quando Chico sorriu para ele, mandou o filho parar e lhe perguntou porque chorava. Luiz respondeu que havia perdido a filha. Chico perguntou: “Como ela se chama?” “Elaine”, respondeu Luizinho. “Sua filha se chama Heleyne – com H e com Y”, enfatizou Chico. Luiz chorou muito, pois a sua filha tinha um charme com o nome dela. Se alguém dissesse que ela se chamava Elaine, ela ficava brava e dizia: Meu pai me registrou assim: Heleyne – com H e com y”. Luiz Corrêa percebeu que sua querida filha estava ali, viva; era ela mesmo. Chico chamou Luiz para ir ao centro espírita. Naquela madrugada, ele recebeu uma linda e esclarecedora carta de sua filha, que assinava Heleyne Cristina, assinatura autêntica, a mesma dos documentos.Na palestra, Luiz Corrêa narrou toda a sua gratidão e amor a Chico Xavier. Disse também da cura de seu filho Adriano, e outros relatos da grande amizade com o Chico, surgida pela dor da perda da filha querida. Disse que desde 1987 até a sua desencarnação, em 30 de junho de 2002, nasceu essa grande amizade entre ele e o médium. No final da palestra foram distribuídos várias fotos, jornais espíritas e DVDs sobre a vida e a missão de Chico Xavier, e o palestrante entregou à casa espírita um lindo quadro com a fotografia do filho Adriano com Chico Xavier, foto tirada no dia da cura.
Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | In: http://www.correiodetreslagoas.com.br/noticia.php?id=1371
15/04/2013
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