650 mil pessoas marcham contra o aborto nos EUA |
Nem o frio glacial (-12ºC) conseguiu impedir a realização, no dia 22 de janeiro, da Marcha pela Vida, em Washington, a capital americana. O evento, que acontece anualmente no país desde a liberação do aborto, há 41 anos, reuniu cerca de 650 mil pessoas, reforçando, novamente, seu título de a maior manifestação contra o aborto de todo o mundo. A concentração se deu na esplanada do Congresso (foto), em frente ao Capitólio, seguindo os manifestantes, depois, para a Suprema Corte de Justiça, que, em 1973, numa sentença histórica, criou jurisprudência garantindo o que se denominou de direito ao aborto.
Em 1987, McCorvey admitiu que, na
verdade, não havia sofrido estupro algum, e Sarah Weddington, a advogada que
litigou o caso “Roe vs. Wade” no Supremo Tribunal, tempos depois também confessou,
paradoxalmente durante discurso no Instituto de Ética da Educação, em Oklahoma,
que sua cliente não havia sido estuprada, como alegaram, tendo, tudo, não
passado de uma mentira para chegar ao Supremo.
Arrependida, Norma L. McCorvey é hoje uma defensora da vida desde a concepção, sempre presente em manifestações contra o aborto. Ela dá seu depoimento, inclusive, no filme “BloodMoney – aborto legalizado”, exibido ano passado nos cinemas brasileiros e disponível em www.youtube.com/watch?v=6i5m6j6ffrM. 28/01/2014 |
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