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Notícia

O Podsaber #28 - Especial Transição planetária - Parte V - A pior opção já está no ar!!!



 

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Em 1971, Chico Xavier submeteu-se a uma entrevista no programa Pinga-Fogo, da TV Tupi. Através da mediunidade auditiva, conforme declararia mais tarde, Chico foi totalmente assessorado por Emmanuel em suas respostas. E a pergunta que nos interessa lhe foi feita nos seguintes termos:

"Eu queria saber agora o seguinte: os espíritas dizem que os renascimentos sucessivos da criatura humana têm por objetivo a sua evolução. Outras correntes espiritualistas, como os teosofistas, os messiânicos, também dizem que nós estamos no limiar de uma era de grande beleza, a Era de Aquário, na qual a humanidade será muito feliz. Eu gostaria de perguntar ao senhor o seguinte: se temos mais de uma dezena de séculos de evolução, se estamos no limiar de uma era de encontro da criatura humana consigo própria, como que o senhor explica as violências do mundo atual, como a guerra do Vietnã, a violência da sociedade de consumo? Isso, a nosso ver, não representa uma grande evolução da humanidade."

Ao que obteve a seguinte resposta: "Esses fenômenos todos — diz o nosso Emmanuel que está presente — caracterizam mesmo o período de transformação em que nós nos encontramos. Diz ele: O nosso companheiro materialista dirá: natureza. Mas para nós, os religiosos, natureza é sinônimo de manifestação de Deus. Então Deus cria a natureza, Deus cria a vida, mas o homem, os homens, ou as mulheres do planeta são filhos de Deus e podem modificar a criação de Deus. Nós nos encontramos no limiar de uma era extraordinária se nos mostrarmos capacitados coletivamente a recebê-la com a dignidade devida. Se os países mais cultos do globo puderem suportar a pressão dos seus próprios problemas sem entrar em choques destrutivos, como, por exemplo, guerra de extermínio, que deixará consequências imprevisíveis para nós todos no planeta, então veremos uma era extraordinariamente maravilhosa para o homem, porque a própria automação — diz ele — nos está dizendo que vamos ser aliviados ou quase que aposentados do trabalho mais rude no trato com o planeta, para a educação da nossa vida mental, através de informações sobre o Universo com proveito enorme, proveito incalculável para benefício da humanidade. Mas isso terá um preço. Será o preço da paz. Se pudermos nos suportar uns aos outros, amar uns aos outros, seguindo os preceitos de Jesus até que essa era prevaleça, provavelmente no próximo milênio, não sabemos se no princípio, se nos meados ou se no fim, o terceiro milênio nos promete maravilhas, mas só se o homem, filho e herdeiro de Deus, também se mostrar digno dessas concessões. Senão vamos aguentar nós todos, talvez com a estaca zero, ou quase zero, para recomeçar tudo de novo.

***

“Será possível, ainda, em nossa civilização, o homem entrar em contato com civilizações de outros planetas?"

Ao que obteve a seguinte resposta: "Se não entrarmos numa guerra de extermínio nos próximos 50 anos, então poderemos esperar realizações extraordinárias da ciência humana, partindo da Lua. (...) Portanto, não podemos acusar nossos irmãos que estão se dirigindo à Lua para pesquisas que devem ser consideradas da máxima importância para o nosso progresso futuro, pois as despesas serão naturalmente compensadas com, talvez, a tranqüilidade para uma sociedade mais pacífica na Terra, porque se não entrarmos num conflito de proporções imensas, é possível que o homem construa na Lua cidades de vidro — cidades estufa — onde cientistas possam estabelecer pontos de apoio para observação da nossa galáxia. Tais cidades não são sonhos da ciência, e com muito sacrifício da humanidade poderão ser feitas, e com elas poderão obter azoto, oxigênio, usinas de alumínio e formações de vidro e matéria plástica na própria Lua, e a água será fornecida pelo próprio solo lunar. Teremos, quem sabe, a possibilidade de entrar em contato com outras comunidades da nossa galáxia, então vamos definitivamente encerrar o período bélico na evolução dos povos terrestres, pois vamos compreender que fazemos parte de uma grande família universal, pois não somos o único mundo criado por Deus. Portanto nós precisamos prestigiar a paz nos povos, com a delegação máxima para a ciência, para que possamos auferir esses benefícios num futuro talvez mais próximo do que remoto, se fizermos por merecer."




Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Portal Saber
01/09/2014
 


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