PROSSIGAMOS SEM CESSAR: NÓS ESTAMOS “um pouco” DISTANTES DE NOSSO OBJETIVO FINAL...
Palavras de Chico Xavier: “Nós estamos, vamos dizer, no limiar da Era do Espírito, mas estamos ainda sacudidos por grandes calamidades psicológicas, como a Terra no seu início, como habitação sólida, esteve movimentada por grandes convulsões. Psicologicamente, estamos sacudidos por esses movimentos que dificultam a nossa compreensão. Mas os ministros do Senhor estão cooperando para que alcancemos a segurança, com a estabilidade precisa, para que o planeta seja realmente promovido a mundo de paz e felicidade para todos os seus habitantes. (Não sei se me expliquei bem).
O Criador, a nosso ver, conforme ensinam espíritos amigos que nos visitam – é o Criador. Não podemos ainda ter outra definição de Deus mais do que aquela de Jesus Cristo quando o chamou de Pai Nosso. Além disso, a nossa mente vagueia como se estivéssemos em águas demasiadamente profundas, sem recursos para tatear a terra sólida. Então, a força que Deus representa teria se manifestado em Jesus Cristo para que ele, como um grande engenheiro, de mente quase divina, pudesse realizar prodígios sob a inspiração de Deus na plasmagem, na estruturação do mundo maravilhoso que habitamos. Mas não consideramos Jesus como criador, conquanto o respeito que lhe devemos.
Acho formidável o que o Prof. Herculano Pires disse. Ao dizer que Jesus seria o “demiurgo” (significado: artífice ou criador, divindade responsável pela criação do Universo físico, segundo os gnósticos) da Terra. E o demiurgo do Sistema Solar será, então, um demiurgo da mais alta potência construtora.
A ESSE RESPEITO, PEÇO LICENÇA PARA DIZER QUE, CERTA FEITA, INDAGANDO DE EMMANUEL QUAL A POSIÇÃO DE JESUS NO SISTEMA SOLAR, ELE ME RESPONDEU QUE FICASSE, A RESPEITO DE DEUS, COM A EXPRESSÃO DO PAI NOSSO DITA POR JESUS E NÃO PERGUNTASSE MUITO, PORQUE EU NÃO TINHA MENTE CAPAZ DE ENTRAR NO DOMÍNIO DESSES CONHECIMENTOS COM A SEGURANÇA PRECISA. EU INSISTI E ELE ENTÃO DESDOBROU UM PAINEL À MINHA VISTA, NUM FENÔMENO MEDIÚNICO.
Apareceu então a Terra na comunidade dos mundos do nosso sistema evolutivo em torno do Sol. O nosso Sol, depois, em outra face do painel, evoluindo para a constelação, que, se não me engano, é chamada de Andrômeda. Depois, essa constelação, arrastando o nosso sistema e outros, evoluía em direção a outra constelação que já não tinha nome na minha cabeça. Essa outra constelação avançara para outra muito maior dentro da nossa galáxia. Depois apareceu a nossa galáxia, imensa, como se uma lente de alta potencialidade estivesse entre os meus olhos e o painel. E a nossa galáxia evoluía com outras galáxias em torno de uma nebulosa enorme e que Emmanuel me disse que passava a evoluir em torno de outras nebulosas.
Então, a minha cabeça ficou cansada e eu pedi para voltar, como se tivesse saído de um foguete da Terra e me perdesse pelo espaço afora, e sentisse uma vontade louca de voltar a ser gente e ficar outra vez no meu lugar. Porque tudo está dentro da ordem divina. Cada mundo, cada sistema, cada galáxia orientada por inteligências divinas, e Deus para lá disso tudo, sem que possamos fazer-Lhe uma definição. Senti uma vontade enorme de voltar para a minha cama e tomar café quente!”
Recebemos sem a fonte.
Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Carlos Eduardo Cennerelli
12/01/2015
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