Opinião do leitor sobre a obra "O voo da garça" merece destaque nesta atualização de nossa sessão Notícias |
OPINIÃO DO LEITOR In: http://www.vinhadeluz.com.br/site/produto.php?n=21"[José Márcio] [] [-] Nota:10 Bom dia, Iniciei a leitura do seu livro “O Voo da Garça Chico Xavier em Pedro Leopoldo 1910 – 1959” na segunda-feira, 30 de abril e somente consegui parar quando cheguei à última página. Quis escrever-lhe esta mensagem logo após, mas compromissos profissionais que reclamam nossa atenção me impediram. Contudo, o faço agora e, felizmente, com a tranquilidade exigida. Por primeiro, devo parabenizá-lo por nos brindar com detalhes tão interessantes e marcantes da vida do nosso querido Chico. Atrevo-me a lhe dizer que se o seu objetivo era o de nos fazer conhecer o Chico humano, você logrou êxito, parabéns! Adentrar ou destacar todos os bons exemplos que nos foram legados pelo Chico e que sua obra retrata de um modo objetivo, mas lúdico, seria, por demais, uma enorme pretensão. Entretanto, peço sua permissão para me deter, em particular, sobre um, senão o mais importante, talvez o mais marcante dos traços da personalidade do nosso querido Chico: a sua humildade. Em várias passagens de sua obra este aspecto vem à tona e de uma forma que nos convida a uma profunda reflexão que, por vezes, nos faz chegar às lágrimas, lágrimas estas que escorrendo por nossa face, lavam nossa alma nos propiciando uma benéfica terapia individual. Vou me deter sobre o relato da descrição do Chico feita pelo jornalista Clementino Alencar, repórter de O Globo, que você transcreve às páginas 264-266 do livro a forma que ele, o Chico, se apresenta para o encontro e, sobretudo, o pedido de desculpas dirigido ao repórter e ao coletor da cidade quando percebe que ambos detinham os seus olhares sobre as roupas simples e surradaS que envergava naquela ocasião – “Desculpem ter eu vindo nestes trajes. Estava trabalhando. A vida tem que ser assim. Trabalhar...”. Ainda no mesmo capítulo, digno de nota, são as observações feitas por Artur da Távola. Confesso que ao ler a mensagem de Eça de Queirós, a exemplo do que você já alertava, fui tomado de grande espanto e mesmo de certa indignação, mas que, ao final da mensagem, se desfez. Impossível não nos emocionarmos com a biografia do Chico. Tenho a plena convicção de que as futuras gerações, quem sabe nós mesmos reencarnados, se lembrarão de Chico Xavier tal e qual o fazemos hoje com os exemplos de Francisco de Assis, João Evangelista, o da abnegação em favor dos mais pobres, dos desvalidos de toda ordem e a renúncia, declarada e demonstrada, a qualquer grandeza de natureza material. Quanto ao roteiro “Caminhos de Luz – Chico Xavier”, por meio de sua pessoa, gostaria também de parabenizar a comunidade espírita de Pedro Leopoldo pela feliz iniciativa e desenvolvimento. Por fim, gostaria de fazer menção à qualidade editorial da obra, a formatação e revisão de texto são impecáveis!!! E se você ainda me permitir um último apontamento, gostaria de fazê-lo em relação aos recursos iconográficos utilizados. A contextualização histórico-geográfica que você fez, associada aos relatos e depoimentos de moradores e contemporâneos do Chico, tornou a obra muitíssimo interessante e agradável de ler. Parabéns, Um fraterno abraço, José Márcio" Veja mais clicando aqui. 03/06/2015 |
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