Chico Xavier revelou a Geraldo Lemos Neto que 5.000 anos antes de Cristo (7.000 anos atrás), esse planeta do sistema de Capela estava num momento de transição, mas houve uma guerra nuclear.
Os exilados de Capela foram os espíritos que contribuíram para ela e daí o motivo principal de terem vindo para a Terra, para não atrasarem ainda mais a evolução do seu planeta de origem.
Esses espíritos, intelectualmente evoluídos, reencarnaram na Terra, sendo responsáveis pela evolução de civilizações como a egípcia e a hindu. Ajudaram, assim, na evolução do nosso planeta, que ainda estava na fase de globo primitivo. Aqueles que evoluíram moralmente regressaram ao seu mundo original. Os outros ficamos cá, com exceção de alguns que têm reencarnado de forma missionária para ajudar na nossa evolução, à qual temos sido tão renitentes.
Chico Xavier sabe do que fala porque ele revelou, humildemente, a Geraldinho que ele é um espírito capelino. Da mesma forma, as advertências do profeta Daniel e de João Evangelista (o mesmo espírito) nas descrições simbólicas do Apocalipse (revelação em grego) traduzem o que se passou nesse planeta em termos de devastação atômica.
Jesus Cristo acompanhou todo esse processo porque ele é o governador espiritual e cocriador divino de ambos os planetas. Esse globo, que gira em torno de uma estrela do sistema de Capela, é hoje um mundo regenerado, bem mais tarde do que poderia ter sido devido a essa guerra nuclear, assim como o planeta Terra, que ainda é um mundo de provas e de expiações.
Além desses dois planetas, Jesus é o Cristo de mais três:
- planeta Feliz, que gira em torno da estrela de Sírius (relatado no início da obra Renúncia, de Emmanuel/Chico Xavier);
- outro planeta em formação, que Jesus está cocriando, com revoluções telúricas, de resfriamentos do orbe, com erupções vulcânicas e atmosfera densa,
- e um planeta primitivo – Kyron ou Quíron.
A Terra está em fase de transição planetária tal qual Capela há 7.000 anos. Vamos repetir o erro histórico que está no nosso (in)consciente coletivo? Vamos pertencer à geração de exilados - parte 2? Da Terra para Kyron?
Toda a simbologia do início da Gênesis, no Velho Testamento, é da "expulsão do Paraíso", que era Capela para esses espíritos e que foram degredados para condições bem inferiores às que tinham.
Está nas nossas mãos. Como sempre, temos livre-arbítrio, mas responderemos por ele, para o bem ou para o mal, em termos individuais e coletivos. Podemos promover a paz na nossa casa e com nossos próximos, sobretudo com aqueles com quem não simpatizamos. E orar e vibrar muito por todos os dirigentes políticos e religiosos.
Até 20 de julho de 2019 serão os 4 anos mais importantes da nossa vida como espíritos. Ou aproveitamos a moratória que a misericórdia de Jesus pediu aos Cristos do Sistema Solar ou, se até lá entrarmos na 3ª Guerra Mundial, recomeçaremos tudo e só após o terceiro milênio iniciaremos a fase de regeneração de acordo com Chico Xavier, o discípulo amado de Jesus, que sempre esteve conosco, nos ajudou, nos preveniu e alertou.
Os judeus não reconheceram o Messias e muitos espíritas também não reconheceram esse apóstolo do Cristo. Nós, no movimento espírita, seremos responsabilizados por não divulgarmos os sucessivos avisos que foram dados para nosso bem. Depois, quando constatarmos que eles eram reais, será tarde demais. Na linha da coragem de Marlene Nobre, Geraldinho Lemos Neto, Marco Paulo Di Spirito e portalsaber.org, eu não me omito.
Nuno Emanuel, 6 de agosto de 2015 – 70 anos depois da primeira bomba atômica, em Hiroshima. Três dias depois, a 9 de agosto de 1945, seria detonada a segunda bomba, em Nagasaki, também no Japão.
13/08/2015
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