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Notícia

Psicografias de Wanderley Oliveira confirmam: Chico é Kardec


[Seguindo o método preconizado por Allan Kardec do Controle da Concordância Universal do Ensino dos Espíritos (CCUEE), continuamos a série de comunicações mediúnicas por vários médiuns, em locais diferentes, em diversos momentos. Fontes que são credibilizadas pelas obras e frutos no movimento ao longo de muitos anos (capítulo 3).]

Biografia (completa em anexo): Wanderley Oliveira é um incentivador da ideia de um Espiritismo mais livre e humanizado. Sua forma de pensar, falar e agir mescla a simplicidade com coragem nas abordagens, sempre tendo como alvo a educação emocional à luz do Evangelho e da doutrina espírita. Sua atuação na comunidade espírita iniciou-se em 1978, a qual continua com determinação, disciplina e crescente motivação.

Mentora espiritual : Ermance Dufaux é conhecida como “a médium de Allan Kardec - A grande combatente da doutrina espírita”. Ermance participou como médium na revisão da 2ª edição de O Livro dos Espíritos. Na Revista Espírita de 1858, Allan Kardec fala da mediunidade da Srta Dufaux (médium de Allan Kardec) - biografia completa anexa.

 

Wanderley Oliveira afirma convicto: “Todos os espíritos que me orientam nunca negaram o assunto: Chico é Kardec. Posso falar do assunto com segurança e sem receio a respeito de Chico ser Kardec. Ermance Dufaux também já me confirmou”.

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Wanderley: “De forma muito sutil, no final do livro “Lírios de Esperança”, de Ermance Dufaux, na última página, Eurípedes dirige-se a Ermance em francês, como Kardec falava com ela, usando o Mademoiselle. A conversa entre os dois foi poucas horas antes do desencarne de Chico. Ele era esperado”.

“Lírios de Esperança” (2005) de Ermance Dufaux (espírito)/ Wanderley Oliveira (médium)

— Vocês se transferirão, em definitivo, para as atividades - continuou Dona Modesta - do pavilhão Judas Iscariotes. (…) Ainda hoje, mais à tarde, teremos uma apresentação de Dona Ivonne do Amaral Pereira, que nos brindará com oportunas reflexões (…) O crepúsculo daquele dia, no entanto, era esperado por Eurípedes há algum tempo (…) Percebi nosso diretor nos jardins colhendo lírios, acompanhado por Dona Modesta, Doutor Inácio, Antuza Ferreira, Odilon Fernandes e mais alguns colaboradores ligados à cidade de Uberaba e região. Observava com atenção a cena. Eurípedes fazia parte daquele canteiro e vice-versa. Colhia as flores com carinho, mas sua mente... Ah! Sua mente estava longe!... Não pude registrar-lhe o pensamento, no entanto, sua fisionomia absorta era um traço indicativo de que refletia com profundidade. Percebendo meu pensamento com sua ilimitada capacidade mental, olhou para cima e, sorrindo com simplicidade, disse-me:

— Veja, minha filha! - e espalmou as mãos sobre o ramalhete. Você sabe para quem são estes lírios?

Fiz um sinal afirmativo com a cabeça e ele completou em francês vernacular:

Mademoiselle, ele estará de retorno ainda hoje... Colocou então um lírio na mão direita e saiu celeremente, seguido pelo grupo de amigos. Já tinha a quem entregá-lo... Acabara de desencarnar o Lírio Redimido do Evangelho Redivivo... Chico Xavier, naquela tarde-noite, partiu nos braços de Maria de Nazaré ao encalço do Mestre Jesus...

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Wanderley: “Recomendo o capítulo A missão de Chico Xavier, no livro de minha psicografia “Quem perdoa liberta”, no qual José Mário, espírita que Geraldo Lemos Neto conheceu, nosso contemporâneo, faz uma narrativa linda que merece ser conhecida por vocês que divulgam tanto a obra de Chico”.

“Quem perdoa liberta” - Espírito José Mário - Wanderley Soares de Oliveira (médium) 

Trilogia: Desafios da convivência no centro espírita (2010).

Capítulo 1 - A Missão de Chico Xavier e dos Novos Médiuns Espíritas

Diálogo entre José Mário, Modesta e Inácio Ferreira

“…) - É isso mesmo, Inácio. Exceto Chico Xavier, que foi o exemplo do médium pronto para o serviço que lhe competia, os demais médiuns da seara, uns com mais bagagem, outros com menos, estão treinando para retornarem com expressões mais vastas da faculdade na próxima reencarnação.

(…)- Chico foi um missionário, meu filho. A missão de Chico transcende. Digamos claramente que ele "veio pronto".

- Poderia me clarear esta expressão, dona Modesta?

- Chico se desenvolveu nos séculos, tanto na arte de amar quanto em sua capacidade sensitiva. Já há centenas de anos, suas reencarnações são classificadas como reencarnações de completistas nas quais são designadas tarefas específicas para aprendizado do espírito, visando a uma missão no futuro.

- Poderíamos, então, afirmar que os demais médiuns não são missionários?

- São missionários da caridade e do bem. Chico, entretanto, foi o missionário do amor vivido. Foi médium sem precedentes, mas, muito além, foi o homem cristão que colocou em seu coração a lição do Evangelho aplicado.

(…) - Que diferencial básico traz para a mediunidade o fato de Chico ter se preparado durante várias existências corporais?

- Ele conquistou o que a maioria de nós ainda não conseguiu: viver em paz interior, uma quietude mental que lhe permite refletir as esferas mais elevadas da vida. Somente um espírito nessa condição poderia fazer-se um referencial de avanço evolutivo para um conjunto de ideias tão essenciais ao bem humano quanto o Espiritismo.

(…) Chico transcendeu, porque amou incondicionalmente durante todo o seu messianato. Ele, na verdade, renasceu por amor e por amor viveu. Foi um espelho translúcido para refletir a verdade. A moral dentro de sua alma é uma construção de raro valor, pronta a abrigar as mais elevadas concepções de libertação consciencial.

(…) Chico, muito além disso, deu sua vida pela doutrina. Exaltá-lo, de maneira alguma deve significar desvalorizar os servidores da mediunidade. Quem queira, de alguma forma, diminuir a grandeza de seu mediunato ou de sua personalidade impoluta certamente está em desarmonia consigo mesmo.

(…) Não é a tarefa que distingue o trabalhador, mas aquilo que faz dela, já dizia Emmanuel. Nesse sentido, Chico se fez distinto. Sublimou. Todos os médiuns são portadores de missão, poucos, porém, são aqueles que se fazem missionários. Chico foi apóstolo.

Nós outros estamos nos esforçando para consolidar a posição de discípulos.

- Haverá um substituto de Chico Xavier, dona Modesta?

- Depois do exemplo de Chico, quem ainda quiser abraçar as ilusões de grandeza e colocar-se na posição de substituto apenas alimentará uma cadeia de ideias que não fazem parte da obra do Cristo. Na gleba de Jesus não existem substitutos, e sim continuadores. O próprio Chico foi um continuador de Kardec.

- E sob o aspecto da qualidade mediúnica, como situar a mediunidade de Chico?

- Como única. A natureza técnica da mediunidade de Chico permitiu uma variação de estilos com uma fidelidade ímpar, ainda não constatada em nenhum outro médium da doutrina. Sua inter-relação com o mundo espiritual oferecia um resultado à prova das mais severas investigações. Isso só é possível com sucessivas experiências de exercício nos domínios das reencarnações. Nada é improviso ou privilégio em assuntos de mediunidade. Tudo obedece à lei da ordem e da sequência.

É nesse passo que haveremos de ter muito esclarecimento e compreensão com os médiuns da seara. Preparam-se por décadas visando ao desenvolvimento das qualidades morais e mentais. E há quem queira ser Chico Xavier da noite para o dia, alegando que já se encontra na prática mediúnica há muitos anos. Faltam bom senso e informação. Sob o aspecto técnico, não teremos na Terra, tão cedo, um médium como Chico. Datas, nomes e detalhes eram revelados por sua mediunidade, e, mesmo os casos que pareciam duvidosos, o tempo se encarregou de elucidar. Ele voltava ao passado e penetrava o futuro com a mesma desenvoltura. Não contou em seus livros um milésimo daquilo que sabia e experimentava em suas incursões no mundo dos espíritos. Ele não contava, mas teve contatos diretos com Jesus durante sua trajetória de vida. Auxiliou ministros do Mais Alto nos destinos do planeta em decisões cruciais dos últimos cinquenta anos do século XX. Se contássemos aqui as informações registradas a seu respeito nas esferas espirituais o mundo físico, incluindo os espíritas, certamente tombaria no descrédito…”

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Wanderley: “Doutor Inácio também, em livro de minha psicografia, chamado “Amor além de tudo”, fala bem claro sobre Chico na entrevista que fiz com ele no final do livro.

"Amor além de tudo" – Inácio Ferreira (espírito) / Wanderley Oliveira (médium) (2014)

Capítulo 14 - Entrevista: mais um pouco com Dr. Inácio Ferreira: “Precisamos de médiuns corajosos, como Chico foi, que deem suas caras a tapa e que contem o que viram e o que sentem, sem se preocupar com as críticas e as censuras medievais da comunidade espírita.(…)

Mas temos tanta gente assim com essa maldade de deturpar a doutrina na nossa comunidade? Não é maldade, é soberba, é manipulação de quem não aceita a diversidade. É a arrogância de acreditar que existem grupos ou pessoas que nasceram com missões exclusivas e intransferíveis junto à mensagem do Consolador Prometido. É vaidade desmedida de acreditar-se com mandato divino, quando as duas únicas pessoas que tiveram esse mandato já passaram: Allan Kardec e Chico Xavier.”

[continua...]

Anexo

Biografia: Wanderley Oliveira é um incentivador da ideia de um Espiritismo mais livre e humanizado. Sua forma de pensar, falar e agir mescla a simplicidade com coragem nas abordagens, sempre tendo como alvo a educação emocional à luz do Evangelho e da doutrina espírita. Sua atuação na comunidade espírita iniciou-se em 1978, a qual continua com determinação, disciplina e crescente motivação.

Seu trabalho psicográfico, com mais de 25 obras publicadas pela Editora Dufaux, iniciou-se em 1998 com a benfeitora espiritual Ermance Dufaux, ampliando-se para mais de 40 autores espirituais. Atualmente, está engajado nos trabalhos da Sociedade Espírita Ermance Dufaux – SEED, em Belo Horizonte, a qual ajudou a fundar em 2007. Como escritor, já lançou dois livros autorais também pela Editora Dufaux, cujos títulos são “Depressão e autoconhecimento: como extrair preciosas lições desta dor” e “Apaixone-se por você”, no qual desenvolve orientações de autoconhecimento e educação emocional, sem as quais, muitas vezes, o tratamento médico, psicoterápico e espiritual fica sem a chave para abrir a porta para a cura e a felicidade.

Atua como terapeuta holístico com enfoque transpessoal e junguiano. Tem formação em Programação Neurolinguística – PNL, Florais de Bach, Laseracupuntura, Análise Energética da Aura e Coaching em Educação Emocional.

Quem desejar conhecer mais sobre o trabalho de Wanderley Oliveira, e quiser participar de suas redes sociais, pode acessar seu blog em www.wanderleyoliveira.blog.br ou seu site profissional em www.wanderleyoliveira.com.br

Ermance Dufaux é conhecida como “a médium de Allan Kardec - A grande combatente da doutrina espírita.” Ermance participou como médium na revisão da 2ª edição de O Livro dos Espíritos. Na Revista Espírita de 1858, Allan Kardec fala da mediunidade da Srta. Dufaux.

Autora de A história de Luís IX, ditada por ele mesmo, e A história de Joana D’Arc, ditada por ela mesma, Dufaux começou a apresentar-se sensitiva aos 12 anos de idade. Conheceu Allan Kardec e o ajudou na organização da Revista Espírita, trazendo mensagens de espíritos. Ermance De La Jonchére Dufaux nasceu em 1841, na cidade de Fontainebleau, na França. Filha de um rico produtor de vinho e trigo, morava num castelo medieval, herança de antepassados. Quando começou a apresentar desequilíbrio nervoso e fazer premonições, consultou-se com um tal Dr. Maligny, que lhe deu um lápis e solicitou que escrevesse o que viesse à mente. De súbito, seu braço ganhou vida própria e ao ver-se dominada por uma força estranha não quis continuar a experiência. Por fim, foi diagnosticada como doente. O então Marquês de Mirvile ficou sabendo disso e foi até sua casa, concluindo que ela ou captava as ideias e pensamentos presentes no ambiente, ou estava sendo intérprete do diabo. Porém, o pai de Ermance acreditava que a filha era intermediária entre vivos e mortos.



Enviado por Geraldo Lemos Neto - Vinha de Luz Editora - Nuno Emanuel - SP
01/02/2016
 


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