Kardec reencarnou em 1910 em Minas Gerais (revelação completa da família de Eurípedes Barsanulfo)
Entrevista na íntegra com Sr. Ármilon Ribeiro de Mello, em 1 de novembro de
2015 (aniversário de desencarnação de Eurípedes Barsanulfo) sobre
história do Espiritismo em Sacramento e Santa Maria.
Inclui revelação do Tio de Eurípedes Barsanulfo: "Kardec reencarnou a 2/4/1910 em Minas Gerais".
De
visita a Sacramento, Wantuil Novaes participou, com Heigorina Cunha, da
Reunião do Evangelho que lá é feita, diariamente, às 9h, há 110 anos
ininterruptamente, desde a época de Eurípedes Barsanulfo. Durante essa
reunião em um domingo, 28 de outubro de 2012, Ármilon Ribeiro de Mello
(primo de Heigorina, pesquisador e historiador de Santa Maria) relatou: “Todos
nós aqui sempre soubemos que Chico fora a reencarnação de Kardec, pois
quem nos contou foi Luiz Ferreira da Cunha, irmão de Sinhô Mariano e de
D. Meca, mãe de Eurípedes. Tio Luizinho era detentor de "grande
mediunidade" e se desdobrava também. Num desses desdobramentos, em 1910,
disse que Kardec acabara de reencarnar em uma cidade do interior de
Minas Gerais... Depois, durante muitos anos, ele ia narrando tudo que
acontecia com o menino, durante a infância... Aqui, em Santa Maria, nós
sempre soubemos tudo quanto se passava com o Chico!”
O Sr
Armilon, em palestra perante uma grande audiência em Sacramento, reiterou:
“No ano de 1910, no Centro Espírita Fé e Amor, na Fazenda Santa Maria, em
Sacramento, receberam uma mensagem que Allan Kardec acabara de reencarnar
no interior das Minas Gerais”.
Esse e outros relatos foram-nos
testemunhados pelos companheiros Carlos Ferrara, Fábio Aguilar, Michele
Ribeiro de Melo, Manuel Teresa Santos e outros.
Michele
complementa: “O médium Tio Luizinho entrou em transe, desdobrou-se e foi
conhecer o bebê que havia nascido em Pedro Leopoldo, em 2 de abril de
1910. Era um médium muito sério e que auxiliava muito o tio Sinhô no
centro”.
Michele Ribeiro de Melo é professora e mestre em Teoria
do Direito e do Estado. O seu livro intitulado “Psicografia e Prova
Judicial” é resultado da defesa de dissertação de mestrado sobre a
psicografia como elemento de prova judicial.
