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Notícia

Chico-Kardec: a nova conjuntura



        Peço licença para expressar-me em primeira pessoa, pois o contexto assim exige.

Quando escrevi meu artigo de estreia, Chico-Kardec: A Problemática da Comprovação(1), 12 anos atrás (2004), não imaginava a repercussão que teria.

       Logo após a divulgação, as manifestações de apoio começaram a surgir, tanto por parte de estudiosos da Doutrina Espírita, quanto de simpatizantes menos estudados, porém portadores da mesma lucidez que os primeiros, pela firme intuição a respeito da personalidade profunda de Chico Xavier.(2)

         Durante vários anos chegaram-me comunicações semelhantes.

       Mas meses depois do lançamento da revista, para minha surpresa, recebi a ligação de Carlos Baccelli, que eu não conhecia pessoalmente, embora já houvesse lido algumas de suas obras e tivesse conhecimento do seu percurso biográfico. Pedia-me autorização para que o artigo fosse publicado em seu próximo livro, que estava em preparação. Cedi com alegria. E no ano seguinte (2005) vem a lume Chico Xavier, a Reencarnação de Allan Kardec(3), obra corajosa, ponderada e consistente do maior biógrafo do grande médium.

        Discussões e debates acirrados prosseguiram na imprensa espírita e nos espaços virtuais – como deve ser, pois desfrutamos de uma época de liberdade, em que podemos expôr nossas opiniões sem medo, tentando juntos chegar à verdade.

        “A liberdade de consciência é uma das características da verdadeira civilização e do progresso.”(4) (O Livro dos Espíritos)

 Mas percorrendo os olhos pelos ambientes internáuticos, em especial, notava-se a sensatez de reduzido número, sobrenadando na sopa esdrúxula e pouco nutritiva do falatório de muitos, que disparavam sofismas e preconceitos próprios de quem não consegue raciocinar, por uma série de falhas na articulação das ideias, causada pela falta do hábito de pensar. Virulentas e apressadas mensagens contrárias à tese da reencarnação Chico-Kardec eram improvisadas por toda parte, tumultuando e poluindo o tema que merece muito cuidado e reflexão ao ser abordado. É o típico comportamento humano, em um dos estágios mais primários do desenvolvimento do intelecto, e mesmo do caráter, que desaparece naqueles que honestamente perseveram no estudo, mas permanece indefinidamente nos que se deitam na espreguiçadeira do menor esforço.

     Para ajudar a todos nós a organizar o pensamento, surgiu, dois anos mais tarde (2007), para nossa satisfação, a volumosa obra A Volta de Allan Kardec(5), de Weimar Muniz de Oliveira, que coletou ainda mais dados, depoimentos e informações importantes sobre a tese favorável.

      Desta data em diante, a refutação passou a ficar muitíssimo difícil. O cerco se fechou para os precipitados e polemistas. Muitos se calaram; outros, mesmo espremidos no minúsculo espaço restante, continuaram a esbravejar, apegando-se a particularidades insignificantes na tentativa de validar suas teorias, com alegações infantilóides a respeito da suposta fragilidade de determinados pontos. Mas a força da tese a favor se constata pela riqueza de evidências, e não por fatos isolados. Essas alegações caem por terra, portanto, quando esses pontos não são apresentados em desconexão, mas como mais alguns tijolos da imensa construção lógica que assegura o edifício.

Não havia como um leitor atento, um pesquisador isento, um estudioso sério, depois de realmente estudar a obra do início ao fim, contestar a proposição – exceto aqueles outros, é claro, que o fariam por pura arrogância ou espírito de sistema. Ou os que encontrassem provas e argumentos melhores na direção oposta. Se eu encontrasse, juro que também ficaria do lado correspondente. Não fiquei porque não encontrei. E não foi por falta de procura.

Essas provas e argumentos existem? Vamos ver.

      Numerosos foram os artigos a respeito; incontáveis os capítulos esparsos dentro de vários livros; três livros inteiros favoráveis à tese, e dois desfavoráveis. Não vou nominar estes últimos porque são livrelhos que prestam um desserviço à Doutrina e não merecem publicidade, embora já estejam naturalmente a caminho do esquecimento; também por respeito aos autores, cuja imagem não pretendo denegrir, de maneira nenhuma, certo de que eles fazem muita coisa boa em termos de caridade e projetos outros.

        Estudei tudo, com muito respeito e atenção – inclusive reedição posterior, “revista e atualizada”, de um dos livros contrários. Como ensinam os mais elementares princípios filosóficos e científicos, assim como o próprio Allan Kardec, é preciso examinar os dois lados da questão, conhecer os diversos pontos de vista, pensar e repensar argumentos, para poder julgar com isenção e justiça, antes de qualquer pronunciamento.

 “A Ciência Espírita exige uma grande experiência que, como em todas as ciências, filosóficas ou não, só é adquirida por um estudo assíduo, longo e perseverante, e por meio de numerosas observações. (...) Seria muita presunção julgar-se suficientemente esclarecido e passar a mestre depois de alguns ensaios. Tal pretensão não partiria de um homem sério.”(6) (Allan Kardec)

       Embora as palavras acima, de Kardec, se refiram ao conhecimento de todo o conjunto do Espiritismo, podem e devem ser aplicadas aos estudos localizados, de temas específicos, para quem já conhece a fundo esta Ciência. O mesmo em relação às suas próximas citações, aqui inseridas.

      No artigo de 2004, coloquei-me numa posição neutra – nem a favor, nem contra a tese –, como era necessário naquele momento. Os livros de Baccelli e Weimar ainda não tinham sido lançados, embora já tivéssemos o significativo Kardec Prossegue(7), de Adelino da Silveira; ou seja, faltava um maior volume de reflexões e confirmações para se chegar a uma conclusão mais segura. O fundamental ali foi demonstrar, de maneira cortês mas firme, os equívocos da autora do outro artigo, cujos pontos principais eu analisava e contrapunha, baseado no próprio bom-senso kardequiano, que ela parecia exaltar, tentando desvalorizar vida e obra de Chico.

        O tempo passou e, como sempre, a verdade vem sendo posta em seu devido lugar.

Agora, a conjuntura é diferente. Multiplicaram-se os argumentos favoráveis e minguaram os desfavoráveis, que já careciam de vitalidade. Não cabe aqui discuti-los, pois o que proponho a todos é: leiam tudo e estudem por si mesmos.   

 “O Espiritismo não pode considerar crítico sério, senão aquele que tudo tenha visto, estudado e aprofundado com a paciência e a perseverança de um observador consciencioso; (...) aquele a quem não se possa opor fato algum que lhe seja desconhecido, nenhum argumento de que já não tenha cogitado e cuja refutação faça, não por mera negação, mas por meio de outros argumentos mais peremptórios.”(8) (Allan Kardec)

 Verificarão que os textos com a tese a favor são incomparavelmente mais ricos e sólidos de evidências do que os contrários; estes últimos, aliás, não apresentam evidência nenhuma, mas apenas fatos mal-interpretados e apontamentos esparsos, sem relevância, empurrados para se encaixarem na opinião prévia dos autores, numa postura indigna de quem se afirma discípulo de Kardec.

         “Está provado que o Espiritismo é mais entravado pelos que o compreendem mal do que pelos que não o compreendem absolutamente, e, mesmo, pelos inimigos declarados. E é de notar que os que o compreendem mal geralmente têm a pretensão de o compreender melhor que os outros (...)

As ideias novas não podem estabelecer-se de repente e sem obstáculos; como lhes é preciso varrer as ideias antigas, forçosamente encontram adversários que as combatem e as repelem, sem falar nas criaturas que as tomam em sentido contrário, que as exageram ou desejam acomodá-las a seus gostos e opiniões pessoais. Mas chega o momento em que as ideias contraditórias caem por si mesmas, uma vez conhecidos e compreendidos os verdadeiros princípios pela maioria.”(9) (Allan Kardec)

 Não tenho dúvida de que esses autores, depois de compreensível período de afastamento orientado pelo orgulho, foram compulsar às escondidas as páginas de Baccelli e Weimar, primeiro para verificarem milimetricamente se seus nomes eram citados, e depois – agora sim orientados pela consciência – para refletirem um pouco mais seriamente sobre a possibilidade real da reencarnação Chico-Kardec... Mas a empáfia não se deixa abraçar tão facilmente pelo sentimento do dever, a ponto de admitir que se enganou.

Esses camaradas se agarram fortemente às próprias concepções exibindo uma carantonha solene e funérea de doutores da lei, construindo todo um discurso de indignação pseudo-científica, com que pretendem confundir os estudantes que ainda oscilam entre uma opinião e outra, por não terem contactado o suficiente as abundantes informações da tese a favor. Julgam-se inteligências superiores, de grande perspicácia, mas não percebem que estão a tecer comentários completamente toscos, com base em informações dispersas, que não se interligam nem se sustentam. Querem dar vida a um frankeinstein, tentando a todo custo fazê-lo movimentar-se, mas ele não passa de um boneco de pano que não para em pé. Pior do que isso é o ar de autoridade sábia, a pose de sumidades do conhecimento espírita, que os coloca numa posição ridícula, de que hão de se envergonhar no futuro.

Mas por que agem assim?

“(...) É que os homens geralmente têm dificuldade em renunciar às suas ideias preconcebidas e, por amor-próprio, custa-lhes reconhecer que estavam enganados, ou que outros tenham podido encontrar o que eles mesmos não encontraram.”(10) (Allan Kardec)

 São vários os motivos, que também incluem a falta de conhecimento (isso mesmo) e a dificuldade em raciocinar com acerto, até os interesses mais mesquinhos que, em muitos casos, estão por detrás, como a inveja, a pretensão intelectual e a vã tentativa de diminuir a intensidade da luz que Chico Xavier representa para a Humanidade. “Como? Um espírita, procedendo assim?” – perguntam vocês. Serão verdadeiros espíritas? – pergunto eu – Ou serão indivíduos ainda voluntariamente algemados a vaidades e poderes transitórios de vidas passadas, quando ostentavam cargos dentro de instituições acadêmicas e religiosas?

Não duvido da sinceridade de alguns mais comedidos que, a princípio, por falta de informações, preferiram manter-se em posição contrária ou neutra, numa prudência – esta sim – digna do próprio Codificador. Foi desta forma que ele conseguiu afastar muitas teses bizarras ou sutilmente distorcidas sobre as realidades espirituais, erguendo uma obra sólida para os séculos e milênios porvindouros, sem furos doutrinários e ainda assim aberta para as conquistas da Ciência no desenrolar do tempo. Duvido, sim, daqueles que, afundados até o queixo na areia movediça da presunção personalista, ocultam seus reais propósitos até a morte, achando que ainda vão sair nadando e não afundar completamente. Preferem isso, do que o que consideram vergonha: reconhecer humildemente que estavam errados!

 “Há nessa pretensão de não mais necessitar de conselhos e de se julgar acima de todos uma prova de incompetência, pois não atende a um dos primeiros preceitos da Doutrina: a modéstia e a humildade. Quando os Espíritos maléficos encontram semelhantes disposições num indivíduo, não deixam de o superexcitar e de o entreter, persuadindo-o de que só ele possui a verdade. É um dos escolhos que podem ser encontrados, e contra o qual juguei dever vos prevenir, acrescentando que não basta dizer-se espírita, como não basta dizer-se cristão: é preciso prová-lo pela prática.”(11) (Allan Kardec)

 Como seria maravilhoso! Que serviço prestariam ao Espiritismo e a si mesmos, se assim agissem! Quem sabe algum deles seja capaz de reconhecer tais erros, ainda nesta encarnação? Enfim, é um trabalho que o futuro lhes reserva. Os que preferem adiar, sofrerão por mais tempo, já que ninguém pode fugir da dívida contraída. Na atual fase evolutiva do planeta em que estamos, porém, não devemos ser ingênuos de esperar que se manifestem. Há muito com o que nos preocuparmos a respeito de nossa própria reforma íntima e o trabalho da caridade compreendida, sentida e vivida no cotidiano.

 “Temos mais que fazer do que falar a quem não quer ouvir. Afinal de contas, o que importa a opinião contrária deste ou daquele? Terá essa opinião tão grande importância que possa deter a marcha natural das coisas?”(12) (Allan Kardec)

 Mais um pouco, para nossa instrução. Vejamos este pequeno comparativo da postura de vida do mesmo Espírito, em suas duas encarnações (Chico e Kardec):

 “A Doutrina é de paz... Emmanuel tem me ensinado a não perder tempo discutindo. Tudo passa... As pessoas pensam o que querem a meu respeito – pensam e falam. Estou apenas tentando cumprir com o meu dever de médium. Companheiros escrevem fazendo insinuações em torno da obra dos espíritos por meu intermédio... O que posso fazer? Estamos numa doutrina de livre opinião. Devo prosseguir trabalhando. (...) Eu não sei onde vamos parar, atacando uns aos outros assim... Os espíritas devem estar com muito tempo; de minha parte, não tenho tempo de responder nada... Já saio da cama com muito serviço, e é assim o dia todo. Lamento os companheiros que ainda não descobriram a alegria de viver de espírito desarmado. Depois, eles se queixam de depressão, falta de fé... Ora, estão cavando um abismo!... Como é que haverão de enfrentar a hora da desencarnação? Graças a Deus, nunca briguei com ninguém... Eles têm tentado me provocar, digamos, me enrolar... Mas eu não posso. Emmanuel não me dá tempo. Vocês me perdoem, mas agora mesmo ele está me dizendo que já falei demais!... Ainda bem que não tenho tempo! Seria mais um para polemizar...(13) (Chico Xavier)

 “Os que têm tempo a perder para sorrir de tudo, mesmo daquilo que não compreendem; tempo para a maledicência, para a calúnia ou para o deboche, que fiquem satisfeitos: não lhes criaremos nenhum obstáculo. (...) se aqueles que nos atacam, quer de maneira ostensiva, quer disfarçada, imaginam que nos perturbam, perdem seu tempo; se pensam em nos barrar o caminho, enganam-se do mesmo modo, pois nada pedimos e apenas aspiramos a nos tornar úteis, no limite das forças que Deus nos concedeu. Por mais modesta seja a nossa posição, contentamo-nos com aquilo que para muitos seria mediocridade; não ambicionamos posição, nem honras, nem fortuna; não procuramos o mundo nem os seus prazeres; o que não podemos ter não nos causa nenhum desgosto e o vemos com a mais completa indiferença. (...) Nossa vida é toda de labor e de estudo e consagramos ao trabalho até os momentos de repouso.”(14) (Allan Kardec)

 Curioso, não? Similitude de hábitos, humildade e determinação.

Mas este é apenas um ponto a mais, no meio do milharal de tópicos encontrados nos textos que demonstram a ligação entre Kardec e Chico.

Refletindo para a elaboração deste trabalho, a propósito, lembrei das observações e estudos profundos sobre a temática que já encontrei em tantas obras de Baccelli, ao longo dos anos pós-2004. Tendo lido até agora 145 das 170 obras que ele publicou, posso afirmar que o conteúdo é riquíssimo também neste aspecto, e seria uma pena não dispor esse material aos estudiosos sinceramente interessados em investigar a questão.

O propalado Controle Universal do Ensinamento dos Espíritos(15) nos propõe a busca de diversas fontes e autores. Isto já foi feito nos livros indicados, e ainda mais na próxima edição de A Volta de  Allan Kardec, que está sendo elaborada. Insisto aqui nas colocações de Baccelli por sua sagacidade ímpar na análise das duas teses. Quando digo Baccelli, lê-se também todos os autores espirituais que se comunicam através dele.

Lancei-me, então, à pesquisa e localização desses textos, para anexá-los a este artigo. Foi uma tarefa árdua, mas consegui identificar e separar nada menos do que 41 passagens, em 28 obras diferentes. Muitos desses trechos são longos, com considerações inteligentes, eloquentes e meticulosas.

Percebendo que seria extenso demais reuni-los todos aqui, concluí que a compilação deve ser oferecida aos leitores em formato de livro, que facilite os estudos daqueles que não puderam ler tantas obras do consagrado autor. E é necessário mais um livro? Sim, porque o teor deste é inédito para a maioria, rebatendo múltiplos itens cruciais apontados pelos críticos, além de adicionar inúmeras outras apreciações nem sequer imaginadas por aqueles que pensam ter esgotado o assunto pela simples negação.

Será mais uma contribuição para entendermos que este tema, por fim, longe de representar preocupação irrelevante, desencobre muitas ameaças ocultas que podem acarretar graves problemas históricos para o futuro do Espiritismo.

Fernando Peron

São Paulo (SP), fevereiro de 2016

Projeto Saber e Mudar

www.saberemudar.com.br

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Notas:

(1) – Matéria de capa da revista Espiritismo & Ciência. Ano 2, nº 18, agosto de 2004. Mythos Editora. São Paulo (SP). Disponível no site do Projeto Saber e Mudar, em: www.saberemudar.com.br/index.php?q=chicokardecaproblematicadacomprovacao – texto correto original, sem os erros de revisão com que foi publicado.

(2) – Estas manifestações também podem ser consultadas ao final do mesmo link da nota 1, ou em: www.saberemudar.com.br/index.php?q=chicokardecaproblematicadacomprovacaorepercussao.

(3) – Livro: Chico Xavier, a Reencarnação de Allan Kardec. Carlos A. Baccelli. LEEPP – Livraria Espírita Edições Pedro e Paulo. 1ª edição. Uberaba (MG), 2005. Também publicado com erros de revisão. Recomendamos a leitura do texto correto original no link indicado na nota 1.

(4) – O Livro dos Espíritos. Allan Kardec. Questão 837. Petit Editora. São Paulo (SP), 2001. 2ª reimpressão.

(5) – Livro: A Volta de Allan Kardec. Weimar Muniz do Oliveira. FEEGO – Federação Espírita do Estado de Goiás, Editora Kelps. 1ª edição. Goiânia (GO), 2007.     

(6) – Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano II, 1859 (nº 2 – fevereiro de 1859). Allan Kardec. FEB – Federação Espírita Brasileira. Rio de Janeiro (RJ), 2004. 2ª edição. Pág. 57.

(7) – Livro: Kardec Prossegue. Adelino da Silveira. CEU – Cultura Espírita União. São Paulo (SP), 1991. 2ª edição. Posteriormente reeditado pela LEEPP – Livraria Espírita Edições Pedro e Paulo. Uberaba (MG).

(8) – Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano III, 1860 (nº 9 – setembro de 1860). Allan Kardec. FEB – Federação Espírita Brasileira. Rio de Janeiro (RJ), 2004. 2ª edição. Pág. 402.

(9) – Alocução de Allan Kardec aos espíritas de Bruxelas e Antuérpia, em 1864. Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano VII, 1864 (nº 11 – novembro de 1864). Allan Kardec. FEB – Federação Espírita Brasileira. Rio de Janeiro (RJ), 2006. 3ª edição. Págs. 431 e 432.

(10) – Ibidem, pág. 434.

(11) – Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano IV, 1861 (nº 11 – novembro de 1861). Allan Kardec. FEB – Federação Espírita Brasileira. Rio de Janeiro (RJ), 2006. 3ª edição. Pág. 499.

(12) – Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano III, 1860 (nº 1 – janeiro de 1860). Allan Kardec. FEB – Federação Espírita Brasileira. Rio de Janeiro (RJ), 2004. 2ª edição. Pág. 16.

(13) – Palavras de Chico Xavier. Livro: Chico Xavier, o Apóstolo da Fé: 75 Anos de Mediunidade. Carlos A. Baccelli. LEEPP – Livraria Espírita Edições Pedro e Paulo. Uberaba (MG), 2007. 3ª edição. Págs. 72 e 73.

(14) – Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano II, 1859 (nº 3 – março de 1859). Allan Kardec. FEB – Federação Espírita Brasileira. Rio de Janeiro (RJ), 2004. 2ª edição. Págs. 102 e 103.

(15) – Introdução de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Allan Kardec. Várias Editoras. Também inserido na Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos – Ano VII, 1864 (nº 4 – abril de 1864). Allan Kardec. FEB – Federação Espírita Brasileira. Rio de Janeiro (RJ), 2006. 3ª edição. Págs. 138 a 146.








Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Fernando Peron | In: http://www.saberemudar.com.br/index.php?q=chicokardecanovaconjuntura
08/03/2016
 


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