Psicografia de Geraldinho (2005) revela: Chico Xavier foi João Evangelista, Francisco de Assis, Francisco de Paula e Kardec |
Memoráveis datas – Memoráveis datas inscrevem-se no rol das mais altas tradições da Espiritualidade Maior, cheias de beleza e significação para a história moral da Terra. Memoráveis datas que veneramos nas vidas missionárias que se entrelaçam no móvel único de servirem à causa de nosso Senhor Jesus Cristo. Ephesus – capital da província romana da Ásia, em 31 de março do ano 110 [1]: Ignácio de Antioquia auxiliava o venerável apóstolo João no envio de numerosos companheiros da fé cristã para os locais mais longínquos, em missão de luminosa diáspora. Dentre muitos, o jovem médium Potino, o erudito Erasto e o generoso Átalo de Esmirna partem com a incumbência de levar o Evangelho do Cristo às terras distantes da Gália Transalpina, escolhendo sua capital, Lugdunum, hoje Lyon [2], como seu destino de luz. Madrugada do dia 2 de abril do mesmo ano [3] 110 da era cristã: o venerável filho de Zebedeu e Salomé, João Boanerges, após o cumprimento de sua apostolar missão evangelizadora nas províncias romanas da Ásia, nas lutas de sua vida quase centenária, abandona, em definitivo, o corpo exausto para penetrar a gloriosa Imortalidade. Muito poucas ocasiões da história humana assistem nas esferas espirituais próximas à crosta a tamanho cortejo de entidades angélicas, saudando o venerável evangelista de volta à pátria definitiva. Séculos passam céleres sobre séculos e o ano é o 1182. O comerciante Pietro de Bernardone parte em viagem de negócios em demanda à França, deixando em sua cidade de Assis, na Úmbria italiana, a esposa Pica da Provença, grávida de um filho. A criança nasce sem a presença do pai em 3 de outubro do mesmo ano, recebendo da mãe extremosa o nome de João [4]. Quando o genitor retorna a casa para abraçar o pequenino [5], muda-lhe o nome para Francisco [6], querendo homenagear, com isso, o espírito franco e devotado à verdade e à benevolência das terras francesas. O nome, incomum e curioso àquela época, ficaria para sempre gravado na história do Cristianismo e nos corações dos homens. O jovem Francisco de Bernardone, após os 20 anos de idade, depara-se com o apelo do próprio Cristo, a chamar-lhe, confiante: “Francisco, reergue a minha igreja, que bem sabes está ruída sobre os escombros do engano e da iniqüidade!” Francisco de Assis descerra uma nova era ao espírito cristão e, ao pôr-do-sol do dia 3 de outubro de 1226 [7], na pequenina localidade de Porciúncula, entrega o espírito a Deus enquanto recita o Salmo 142 [8] e exorta os companheiros a fazerem a sua parte na obra cristã. Alguns séculos mais adiante, encontraremos na pequena cidade italiana de Paula, na Calábria, um devotado casal que tentava engravidar há mais de quinze anos, sem sucesso. Fervorosos e dedicados, confiam suas preces a Francisco de Assis e recebem, jubilosos, o fruto do seu amor nos braços exultantes em 31 de março de 1416 [9]. A criança recebe o nome de Francisco e, com o passar dos anos, ficaria conhecido como Francisco de Paula, o amigo invariável dos pobres e oprimidos, trazendo ao mundo as mais altas noções do dever de caridade e amor para com os semelhantes. Os últimos 24 anos de sua profícua existência de 91 anos, passa o servidor do Cristo em terras francesas, auxiliando o espírito gaulês a retomar suas mais puras tradições de fraternidade. Encerra o missionário a vida terrena na madrugada do dia 2 de abril de 1507[10], no mesmo instante em que lia, emocionado, o relato da paixão de Cristo, levado a efeito pelo Evangelho de João [11]. Novos séculos se esvaem na ampulheta do tempo, bafejando de progresso e renovação a paisagem terrestre. O dia agora é o 3 de outubro de 1804 [12]. Um dos mais lúcidos discípulos de nosso Senhor Jesus Cristo baixa à Terra pela via reencarnatória, com a sublime missão de trazer ao mundo exausto e aflito as noções redentoras do Consolador. A cidade que lhe abriga o renascimento é a mesma Lyon francesa, com suas tradições inesquecíveis de espiritualidade e valor. Hyppolyte Léon Denizard Rivail transforma-se, com os anos, no apóstolo da renovação humana e com o nome de Allan Kardec passa à história como o codificador da Doutrina dos Espíritos do Senhor. Em 31 de março de 1869 [13], Kardec parte da Terra deixando o corpo exausto pelos ingentes sacrifícios assumidos pela divulgação da nova causa, recomendando à esposa Dona Amélie Gabrielle Boudet que prossiga com as cerimônias de inauguração da livraria espírita de Paris, programada para o dia 2 de abril [14]. Neste mesmo dia procede-se o enterro dos despojos do apóstolo, no cemitério parisiense de Montmartre, enquanto a palavra lúcida do astrônomo Camille Flamarion lhe saúda a missão desbravadora da realidade do espírito. Mais alguns anos e a pequenina cidade mineira de Pedro Leopoldo assiste uma pobre mulher do povo humilde entrando nos primeiros momentos das dores do parto. O dia é o 31 de março de 1910 e após mais de um dia de grande sofrimento para a sra. Maria de São João de Deus [15], nasce para o mundo a personalidade que recebeu o nome de batismo de Francisco de Paula Cândido [16]. Mais tarde conhecido como Francisco Cândido Xavier, o venerável irmão deixa para a face do mundo terrestre o mais sublime roteiro de renovação espiritual para o homem aturdido e inquieto do século XX. Após 92 anos [17] de testemunhos santificantes, com seus exemplos de amor e renúncia, restaura, na prática, o Cristianismo primitivo para o coração do povo, esclarecendo e consolando, com sua alma generosa, verdadeira ponte de luz entre a crosta terrestre e as belezas dos céus. William Machado Figueiredo (Mensagem psicografada em reunião pública no Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, na noite de 4 de abril de 2005 [18], por Geraldo Lemos Neto.) –––––––––––––––––––––– Grifos e notas de Nuno Emanuel: [1] 1759 anos exatos antes da desencarnação de Allan Kardec em 31 de março de 1869 em Paris [2] Cidade onde o apóstolo João viria a renascer como Hyppolyte Léon Denizard Rivail (Kardec), a 3 de outubro de 1804 [3] João Evangelista desencarnou 1800 anos exatos antes de renascer em 2 de abril de 1910 como Chico Xavier [4] Segundo vários pesquisadores como Jorge Damas, o espírito e o nome João [Evangelista] envolveram o psiquismo da sua mãe e inspiraram-lhe o nome [5] Francisco significa pequeno francês – Allan Kardec era um homem de estatura baixa, segundo o relato de Canuto Abreu [6] Quando se exilou em Éfeso e na Ilha de Patmos, João Evangelista mudou de nome e era conhecido pelos seus discípulos por Pai Francisco (Fonte: livro Francisco de Assis do médium João Nunes Maia pelo espírito de Miramez). [7] Francisco de Assis renasceu (1182) e desencarnou (1226) no mesmo dia (3 de outubro), o mesmo dia em que este espírito (renasceu) como Allan Kardec (1804), e em que Chico Xavier foi eleito como o Maior Brasileiro de Todos os Tempos (2012), por votação popular conduzida pelo SBT (Sistema Braseileiro de Televisão) [8] Salmo 142 (Inteligência de David. Quando estava na cova, oração I de Samuel XXIV) 1 Com a minha voz clamei ao Senhor; com a minha voz fiz deprecação ao Senhor. 2 Derramo na sua presença a minha oração, e exponho diante dele mesmo a minha tribulação. 3 Enquanto me vai desfalecendo o meu espírito, e tu conheceste as minhas veredas. Neste caminho, por onde eu andava, esconderam-me o laço. 4 Considerava para a minha direita, e olhava, e não havia quem me conhecesse; não me ficou lugar de fugida, e não há quem se lhe dê da minha alma. 5 A ti clamei, Senhor, disse: Tu és a minha esperança, a minha porção na terra dos viventes. 6 Atende à minha deprecação, porque tenho sido humilhado sobremaneira; livra-me dos que me perseguem, porque se têm feito mais fortes do que eu. 7 Tira do cárcere a minha alma, para dar glória ao teu nome; a mim me estão esperando os justos, até que me dês a retribuição. [9] Francisco de Paula renasceu 453 anos exatos antes da desencarnação de Allan Kardec em 31 de março de 1869 [10] Francisco de Paula desencarnou 403 anos exatos antes de renascer a 2 de abril de 1910 como Chico Xavier [11] Francisco de Paula, lia o seu próprio Evangelho [de João], sobre a Paixão de Cristo que o seu espírito testemunhou como João, o discípulo amado de Jesus e único que deu testemunho dele até ao fim da encarnação do Mestre... e até hoje! [12] Allan Kardec renasceu 622 anos exatos após a sua encarnação como Francisco de Assis e 580 anos após a sua desencarnação em Assis. E 208 anos antes da (sua) eleição como Chico Xavier de Maior Brasileiro de todos os tempos em 3 de outubro de 2012 [13] desencarnação de Allan Kardec [14] A inauguração assumida pela esposa de Kardec manteve-se, 41 anos exatos antes do renascimento como Chico Xavier [15] Geraldinho revela: “Segundo Chico Xavier me contou a própria mãe dele - Maria João de Deus pediu para que o filho não nascesse a 1 de abril, para não ser um filho de mentira...Às 23 horas do dia 31 de Março de 1910 ao começar a sentir as primeiras contrações rogou à Maria Santíssima, Nossa Senhora, que não permitisse que o filho dela nascesse no dia 1º de Abril e que a fortalecesse para que ela aguentasse todas as dores até a madrugada de 2 de Abril. De fato segundo o registro do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais de Pedro Leopoldo, Chico Xavier nasceu à uma hora da manhã de 1910). [16] 403 anos exatos depois da desencarnação de Francisco de Paula , Chico Xavier renasce no dia que se atribui ao Santo (São Francisco de Paula) e recebe o nome Francisco de Paula Cândido, que somente em 28 de Abril de 1966 é oficialmente mudado para Francisco Cândido Xavier. Há versões diferentes, mas a fonte mais segura é a pesquisa de Jhon Harley que pesquisou diretamente no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais de Pedro Leopoldo publicada no livro “O voo da garça” da Vinha De Luz Editora. Geraldo Lemos Neto revela que “O pai do Chico registrou-o apenas como Francisco de Paula Cândido, esquecendo-se de acrescentar o Xavier. Como naquela época ninguém usava carteira de identidade, Chico nunca soube que seu nome era este. Apenas quando passou no concurso federal no Ministério da Agricultura para ser funcionário da Fazenda Modelo, teve de tirar uma certidão, e foi admitido funcionário como Francisco de Paula Cândido. A certidão de nascimento do Chico é Francisco de Paula Cândido.” Geraldinho reitera “O próprio Chico me disse isso e nas minhas considerações finais do livro Mandato de Amor faço referência a este nome.” [17] desencarnação de Chico Xavier em 30 de junho de 2002 [18] 81º aniversário da encarnação de William Machado em 4 de abril de 1924 Livro “Bastão de arrimo”, do espírito William, psicografado por Francisco Cândido Xavier, 2ª ediçãa revisada, editada pela União Espírita Mineira. Geraldo Lemos Neto, organizador da obra, esclarece: "O livro Bastão de Arrimo, de autoria do espírito de William Machado de Figueiredo, pela mediunidade de Chico Xavier, foi o primeiro que tivemos a alegria de editar por orientação do próprio Chico, em 1984, ocasião em que servíamos à diretoria da União Espírita Mineira, na gestão dos saudosos Neném Aluotto e Martins Peralva. Trata-se de uma bela coletânea de 33 mensagens, que William, desencarnado aos 17 anos de idade, em 1941, escreveu para sua mãe, minha querida tia-avó Adélia Machado de Figueiredo. O prefácio é um belo soneto escrito por Augusto dos Anjos, através de Chico Xavier. O livro é um testemunho vivo de que a tarefa mediúnica do Chico na consolação aos parentes de desencarnados queridos já era uma realidade desde o início de suas reuniões públicas em Pedro Leopoldo. Certamente, um livro que consola e esclarece à luz da Doutrina Espírita. Zeca Machado (José Flaviano Machado) trabalhou com Chico Xavier no Centro Espírita Luiz Gonzaga de Pedro Leopoldo por mais de 30 anos até 1959, quando Chico se mudou para Uberaba. Por revelação de Chico Xavier era a reencarnação do Senador Flamínio Severus, amigo de Públio Lêntulus (Emmanuel) no romance “Há Dois Mil Anos.” Geraldinho diz-nos que “Zeca Machado é o irmão mais velho de minha avó Carmen Machado dos Santos (que foi colega de Chico no grupo escolar). Chico Xavier me revelou que ele era meu guia espiritual para a psicografia.” Quem foi o rapaz William? (Considerações iniciais do livro) William Machado de Figueiredo nasceu em Belo Horizonte no dia 04 de Abril de 1924, sendo o quarto filho do casal Aníbal Dias de Figueiredo e Adélia Machado de Figueiredo. Rapaz sério e compenetrado, desde tenra idade desvelava-se com inexcedível carinho na assistência aos seus familiares queridos, mormente à sua mãe Adélia, detendo alta noção da responsabilidade, o que lhe caracterizava o caráter. Trabalhou durante algum período para a prefeitura de Belo Horizonte. Ao completar em 1941 a idade de 17 anos, ingressou na Companhia Quadros do Exército, pretendendo tirar sua carteira de reservista. Durante esse período, e, em decorrência de um calo infeccionado, adoeceu gravemente. Não nos cabe aqui, relatar o atroz sofrimento físico por que passou William, entretanto, o leitor amigo poderá avaliar a extensão do que lhe ocorreu, meditando em um jovem, com plena força orgânica relegado a um leito de Hospital meses a fio, padecendo gangrena irreversível, até o seu desprendimento ocorrido aos 25/09/1941. Desnecessário nos referirmos à grande dor moral que envolveu toda a família na época. Mas, a morte do corpo físico de William, longe de ser a suprema tragédia, se afigurou como sendo a libertação merecida a um jovem de valor. Isto porque, raciocinando com a Doutrina Espírita, entendemos que a morte é apenas transição e mudança de cena, onde as personagens continuam sendo elas mesmas, no vasto palco da vida. E aqui encontraremos William, ressurgindo do sepulcro, na continuidade das tarefas que lhe diziam respeito e no amparo constante aos familiares que ficaram, cultivando o mesmo carinho de filho e irmão querido que lhe conhecemos quando na Terra, dando o seu testemunho irrecusável do princípio absoluto da Imortalidade da Alma. PS. Há cerca de um ano, ao ler sobre a vida de Francisco de Paula, achei várias semelhanças com a vida de Francisco de Assis e com a vida de eremita de Santo Antão (uma outra vida de Chico que Geraldo Lemos em 2013 nos havia revelado). As datas da encarnação e desencarnação de São Francisco de Paula, e o nome de batismo de Chico Xavier (Francisco de Paula Cândido) fizeram com que eu perguntasse a Geraldinho se era “viagem minha” estas coincidências? Qual não foi a minha surpresa quando Geralo disse que Francisco de Paula também sentia que era uma das vidas de Chico e que se recordava de ter recebido uma comunicação nesse sentido. Tive acesso a ela ontem 16/02/2016. Ei-la… para apreciação e análise profunda de todos. - Observemos que esta mensagem pela mediunidade idônea e segura de Geraldinho é de 04/04/2005. Só em 2014 e 2015 Geraldo e eu descobrimos a profundidade destas 2 mensagens, que interligam Kardec a João Evangelista, pois ele é sem dúvidas o discipulo amado de Jesus. As obras de Kardec e Chico confirmam o que indicia o Evangelho de João no Novo Testamento Kardec é João Evangelista - Duas comunicações de Chico Xavier na mesma sessão http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=2202 Sublinhamos que Francisco de Paula viveu 91 anos (27/03/1416 – 02/04/1507). A mensagem de Geraldo Lemos Neto é de 2005 e mais de um ano depois (em 2006) foi publicado um livro (que teve 4 edições e felizmente já não é mais editado nem divulgado pela União Espírita Mineira), em que se dizia que Chico havia sido Joana, a louca (1479-1555). Apesar das psicografias de Chico Xavier demonstrarem que esta Joana é Inês de Castro, os seus autores não só não reconheceram os seus equívocos como reincidiram na divulgação dos novos erro... Em cpalestra pública na FEEAK (BH, em 17/08/2012), avançaram “em 1ª mão com uma nova vida de Chico em Espanha…” Alegadamente seria a avó de Joana (a louca), Joana Henriques e Fernandes de Córdoba (1425 - 1468), cujo espírito teria reencarnado como sua própria neta 11 anos depois...” Só que a psicografia de 2005 de Geraldinho vem desmenti-lo e reforçar as psicografias de Chico Xavier (através das Memoráveis Datas), pois como os leitores observaram, a vida de Francisco de Paula abrange a vida “dessas 2 Joanas”, impossibilitando essa teoria. ____________________ A VOLTA DE ALLAN KARDEC
Pesquisas da Vinha De Luz Editora - atualização em 2016.
1) Tese - A volta de Allan Kardec/Weimar Muniz de Oliveira. Goiânia/2008. 458p. (Obra completa)
https://ceismaellv.files.wordpress.com/2011/03/a_volta_de_alan_cardec.pdf
2) Manifestação de Santo Agostinho na FEB em 1919 confirma reencarnação de Allan Kardec no século XX no Brasil - Geraldo Lemos Neto
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=2036
3) Vivências de um espírito médium do Cristo – 14 reencarnações de Chico Xavier e revelação da próxima
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=1788
4) Platão, João Evangelista, Francisco de Assis, Allan Kardec e Chico Xavier – Cinco personalidades, o mesmo espírito apóstolo do Cristo http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=1787
5) Allan Kardec é João Evangelista – Indícios consistentes na obra de Allan Kardec e Chico Xavier | Conexões com personalidades de Platão, Francisco de Assis, João Huss e Francisco Cândido Xavier
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=2010
6) Kardec é João Evangelista - Duas comunicações de Chico Xavier na mesma sessão
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=2202
7) Analogias entre João Huss, Allan Kardec e Chico Xavier - Comunicações na Revista Espírita de 1869
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=2209
8) Eurípedes Barsanulfo e Chico Xavier: médiuns de Jesus: reencarnando o Evangelho – da Palestina a Santa Cruz
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=2131 08/03/2016 |
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