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Notícia

Nena Galves: "Chico Xavier foi um apóstolo na época do Cristo!"



 
No programa Nova Consciência (TV Mundo Maior, 2/1/2013) Jether Jacomini (JJ) entrevista Nena Galves (NG) sobre o livro “Amor e renúncia”, de Joaquim Alves, querido amigo de Chico.  
 
Diálogo emocionante de D. Nena com Jether, que, por sua vez, sente que Chico foi João Evangelista.
 
JJ - Olha, mas, de repente, eu não sou dado a isso, mas me pergunto. Meu Deus, nessa época do Cristo, quem teria sido Chico Xavier?

NG – Ah! Muito ligado a Jesus. Alguns espíritas até brincavam dizendo que Chico ainda tinha muito ranço de Catolicismo, porque Chico era muito apegado à imagem de Jesus, ele não adorava, ele respeitava, tinha um amor profundo, ele carregava Jesus no coração.

JJ - Veneração seria a palavra certa.

NG – Quando eu viajava, eu sempre trazia uma lembrança para ele. Certa vez eu trouxe uma coisa que achei linda, que dizia: “Jesus, eu amo você”, era em inglês, “I love you.” Quando eu dei ao Chico, as lágrimas desceram dos olhos dele. Chico realmente tinha uma veneração muito grande por Jesus.
 
JJ - Para ele, que tinha a capacidade de ver no Jô o Silvano [do Ave, Cristo], natural que ele se via nessa hora junto ao Cristo.

NG - Sem dúvida.

JJ - Só isso para provocar essa emoção.

NG - É uma emoção tão grande, que a gente observa que eles se reuniram também no mundo espiritual, porque no livro há aquela confidência do Chico que teria pedido pousada na casa que Jô dirige para receber os espíritas e falou a beleza que seria esse canto no mundo espiritual. Todos estariam nessa pousada desde o Cristianismo, eles seriam diferenciados (…) [1] Eu acredito, sem dúvida, [que ele esteve junto ao Cristo] (…)
 
Jether, falando na época de Jesus, assume a curiosidade humana e pergunta: Chico nunca deixou escapar onde estaria nesse cenário?

NG – Certa vez, eu era até um pouco atrevida para conversar com ele, não vendo a distância. "Chico, peça a Emmanuel para você escrever sobre Pedro. O seu livro sobre Paulo é tão lindo, escreva sobre Paulo!". Chico olhou para mim e disse: “Quem sou eu para descrever sobre esse apóstolo!?! Não tenho condição.” Então a gente sente que o Cristo conviveu dentro desse apostolado [de Chico]. Quando eu perguntei ao Chico, talvez seria a própria curiosidade sua, porque sendo ele um apóstolo de Jesus ele poderia, tão bonito, como escreveu sobre Paulo, escrever sobre Pedro (…) Então eu creio piamente que o Chico tenha sido um apóstolo de Jesus. O Chico deve ter convivido muito com Jesus. Sem dúvida. A personalidade e a compreensão que ele tinha do ser humano era muito grande.
 
JJ - Olha, eu estou me traindo, porque eu sempre digo aqui nos programas que isso não leva a nada. Que devemos nos inspirar nos exemplos do Chico, do Kardec, etc., e vamos parar com essa história de quem é quem!… Mas quando a gente começa a tomar contato com o testemunho e, principalmente, a emoção, a paixão por algo superior, é o que você disse, Nena, os romances trazem histórias, elas nos comovem, elas nos mobilizam, e a maior história é a de Jesus com certeza. Mas a gente gostaria de perceber… O Chico tem uma história maravilhosa de dedicação ao Cristo. Então chega uma hora que a gente gostaria e pensa, puxa vida, ele, com certeza… Eu acho que ele foi João [Evangelista]!...
 
NG – É. É a tal história, Chico tem ligações muito grandes com esses apóstolos, ele deve ter convivido com eles. Aquilo que dizem pode ter sido Lucas por causa do olho…Ora, nós não vamos pagar uma prova a vida inteira. Agora a obra de João [Evangelista] é muito bonita. Hoje, por exemplo, o Apocalipse está sendo estudado, revirado e mexido. Chico traz toda uma grandeza em toda a sua obra mediúnica.
 
JJ - A mediunidade do Chico foi construída ao longo dos tempos… mas isso também é o carinho da gente para com o Chico.

NG – Ele achava Pedro um apóstolo de um valor extraordinário, porque a responsabilidade ficou muito grande nas mãos de Pedro.
 
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[1] Cap. Novo reencontro, final do livro “Amor e Renúncia”. Durante os últimos anos de sua vida na Terra, Chico recebia a visita espiritual de Jô, quando se encontravam para matar as saudades. Chico contou para um grupo de amigos que Jô assumira a direção de uma casa transitória, no mundo espiritual. Com ele estavam trabalhando Isaurinha, Gonçalves, Dra. Isolda e outros vultos conhecidos do Espiritismo cristão. Segundo Chico, espíritos recém-desencarnados, chegados da Terra, encontram pouso e descanso nesse local, para continuar as lutas em favor do Espiritismo. Acrescentava que tinha pedido a Jô hospedagem para quando partisse da Terra. Chico não precisava fazer reserva, seu lugar estaria garantido! Esse reencontro certamente se efetuou com festa cristã! O menino Silvano e Chico, companheiros em épocas dos primitivos cristãos, juntos saudaram “Ave, Cristo! Os que viverão para sempre te glorificam e saúdam” (Emmanuel).

"Companheiro, companheiro,
Na senda que te conduz,
o céu te conceda à vida
As bênçãos da eterna luz. 
Companheiro, companheiro,
Recebe, por saudação,
Nossas flores de alegria
No vaso do coração."
... Cantava o pequeno Silvano, com o coro de meninos em AVE, CRISTO.









Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Nuno Emanuel - SP - Artigo postado ipsis verbis
28/03/2016
 


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