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Notícia

Reencarnação e desencarnação - Outras reflexões




O espírito, em geral, reencarna sem lucidez.


Esquece o passado.

Duvida da existência do Mundo Espiritual de que procedeu.

Ignora o seu transcendente destino.

Vive espiritualmente adormecido.

Confunde-se com o corpo físico.

Do berço ao túmulo, realiza quase insignificante progresso.

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O espírito, em geral, desencarna sem consciência do fenômeno.

Olvida o pretérito.

Na maioria das vezes, permanece dormindo.

Chega a duvidar de que tenha “morrido”.

Prossegue ignorando o seu glorioso futuro.

Continua a confundir-se, agora com o seu corpo espiritual.

Do túmulo a novo berço, a sua evolução é lenta.

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No livro “Os Mensageiros”, capítulo 22 – “Os Que Dormem” –, eis interessante elucidação de André Luiz, sobre a maioria dos espíritos que, pela desencarnação, deixam o corpo físico: “Muitos penetram nossas regiões de serviço, como embriões de vida, na câmara da Natureza sempre divina. Um amigo nosso costuma designá-los por fetos da espiritualidade...”

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“Embriões de vida”!...

“Fetos da espiritualidade”!...

Eles existem no corpo carnal e fora dele.

Ainda segundo André Luiz, que registrava explicações de Aniceto, eles “dormem, porque estão magnetizados pelas próprias concepções negativistas; permanecem paralíticos porque preferiram a rigidez ao entendimento...”

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Nem todo espírito encarnado crê na existência do Mundo Espiritual e nem todo espírito, mesmo estando desencarnado, acredita que a vida prossegue para além da Terra.

Muitos dos que não dormem, porém desencarnados, imaginam, ainda estar vivendo na Crosta.

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Concluímos que, para grande número de espíritos, os fenômenos da desencarnação e da reencarnação, a repetirem-se, em círculo vicioso, são meros episódios periféricos.

Não lhes alteram a realidade íntima substancial.

Daí o estranho fenômeno de o espírito encarnado recordar-se de uma existência pregressa vivida na Terra, e não recordar-se de seu tempo de permanência no Mundo, ou Planeta Espiritual.

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No livro “Nosso Lar”, no capítulo 1, André Luiz, descrevendo a sua própria experiência de espírito recém-desencarnado, afirma peremptório: “Enfim, como a flor de estufa, não suportava agora o clima das realidades eternas. Não desenvolvera os germes divinos que o Senhor da Vida colocara em minhalma. Sufocara-os, criminosamente, no desejo incontido de bem-estar. Não adestrara órgãos para a vida nova.”

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“Não adestrara órgãos para a vida nova.”!...

Que órgãos seriam tais?...

Principalmente o órgão cerebral, ou seja, a mente, que, ao ser desenvolvido, nos ensejará separar a ilusão da existência física da realidade da Vida Espiritual.

Assim como, na Terra, pouco se admitem na condição de espíritos reencarnados, poucos, no Mundo Espiritual, se reconhecem na condição de espíritos desencarnados.

 

INÁCIO FERREIRA
 
Uberaba – MG, 4 de julho de 2016.







Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Vera Lúcia Filgueira - Mensagem postada ipsis verbis
05/07/2016
 


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