Através de uma mensagem mediúnica, em uma sessão realizada em 30 de abril de 1856, o prof. Rivail recebe o primeiro anúncio de sua grandiosa missão de Codificador Espírita, e nesta mesma comunicação outro homem presente àquela reunião (denominado "Sr. M.") é mencionado:
“(...) A ti, M..., a espada que não fere, porém mata; contra tudo o que é, serás tu o primeiro a vir. Ele, Rivail, virá em segundo lugar: é o obreiro que reconstrói o que foi demolido”.
Depois de transcrever esse ocorrido, Kardec comenta em seu diário sobre o Sr. M. nestes termos:
“O Sr. M..., que assistia àquela reunião, era um moço de opiniões radicalíssimas, envolvido nos negócios políticos e obrigado a não se colocar muito em evidência. Acreditando que se tratava de uma próxima subversão, aprestou-se a tomar parte nela e a combinar planos de reforma. Era, aliás, homem brando e inofensivo”.
Resposta — "Muito ruído. Ele tem boas ideias; é homem de ação, mas não é uma cabeça."