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Notícia

Nosso Lar é notícia na Internet e reafirma o grande potencial de filmes religiosos



Desconhecer Espiritismo não foi barreira para compor a trilha sonora de "Nosso Lar", diz Glass




Phillip Glass, responsável pela trilha sonora de filmes como "As Horas" e "Nosso Lar"
20/09/2010 - 07h00
THAÍS FONSECA
Da Redação

A relação do compositor Philip Glass com o Brasil existe há anos, mas talvez seja mais fácil reconhecer seu nome a partir dos trabalhos musicais em filmes norte-americanos e ingleses, pelos quais chegou a ser indicado três vezes ao Oscar (por “As Horas”, “Notas sobre um Escândalo” e “Kundun”). Recentemente, se reaproximou do cinema brasileiro – ele já havia participado do filme “Jenipapo”, de 1995 - ao compor a trilha sonora de “Nosso Lar”, filme de Wagner de Assis inspirado no livro espírita homônimo assinado (ou psicografado) por Chico Xavier. Nas telas, a trama usa efeitos especiais para mostrar a trajetória do médico André Luiz em um mundo espiritual, onde passa a viver após sua morte na Terra.

A clara temática espírita não foi vista como barreira por Glass, que aceitou fazer parte do filme mesmo sem ter conhecimento sobre a doutrina. “Gostei das pessoas, gostei do que estavam fazendo e isto era bom o bastante para mim”, disse ao UOL Cinema em entrevista exclusiva por telefone (o compositor mora em Nova York, nos EUA). No início da conversa, Glass quis deixar claro, num tom preocupado, que seu desconhecimento não seria desrespeito. Aos poucos, na medida em que outros assuntos surgiram, a espontaneidade foi tomando conta da conversa, especialmente quando seu contato com o Brasil veio à tona.

Além de falar algumas frases em português, o músico citou alguns de seus trabalhos feitos por aqui e revelou que, apesar do seu currículo extenso em trilhas sonoras, não tem como hábito ir ao cinema. “Prefiro ver filmes em casa”, disse, sorrindo. A seguir, leia os principais trechos.


Como foi o seu contato com os produtores e diretor de “Nosso Lar” e como você entrou para o projeto?

Eu não os conhecia. Eles entraram em contato e nos conhecemos em Nova York. Então me mostraram um pouco do material, fiquei interessado e, apesar de o começo ter sido um pouco atrapalhado - acho que eles ainda estavam trabalhando no filme -, depois foi bem tranquilo. O filme ainda não estava pronto, mas vi boa parte dele, o suficiente para que eu pudesse trabalhar. Depois que terminei, a música foi gravada no Brasil. Na verdade eu não vi o filme pronto, mas eu vi bastante dele antes que estivesse pronto.

O fato de ser um filme espírita te encorajou a aceitar?

Não, não sei nada sobre a religião, mas há muitas coisas que não sei. Então não é uma crítica, de forma alguma, pelo fato de não conhecer. A doutrina é bem conhecida aí no Brasil, mas aqui [nos EUA] não, eu não conhecia. Mas achei que o trabalho era bem sincero e fiquei feliz de fazer parte. Não é meu trabalho fazer julgamentos, eu gostei das pessoas, gostei do que estavam fazendo e isto era bom o bastante para mim.

A trama é relacionada à morte do protagonista. Isto fez alguma diferença no momento de compor?

Eu já tinha feito trabalhos relacionados à morte (risos). “As Horas”, por exemplo, tem a ver com o assunto. Já fiz óperas sobre isto também. Então não é tão estranho para mim. Eu não tenho ideia do que acontece após a morte, mas não tem problema, eu não preciso saber. A história que eles me contaram [sobre “Nosso Lar”], achei que tivesse uma moral por trás, algo positivo.

Como costuma ser seu método para trabalhar em filmes?

Normalmente eu começo olhando o roteiro. E entro em algum ponto antes de o filme ficar pronto. No caso do “Nosso Lar”, eu estava trabalhando no filme antes de ele terminar, o que é a melhor maneira, aliás, pois ajuda a música estar pronta. Não é muito bom ter o filme pronto e só depois fazer a música. Não dá muito certo. Os produtores e os diretores não têm muito tempo de inseri-la direito.

Antes de “Nosso Lar”, o senhor já tinha contato com o Brasil. Qual a sua relação com país?

Fui ao Brasil em um festival de jazz nos anos 1980 e gostei do país de cara. Eu queria ir para um lugar onde o inverno não fosse tão frio, pois Nova York pode ser muito fria. E fiquei no Brasil por um tempo, comecei a estudar a língua, fui para o Carnaval, conheci pessoas e músicos. Meu filho [Zack Glass] foi também e chegou a morar no Brasil por cerca de três anos. Ele é um bom compositor e a música brasileira o influenciou bastante. Não influenciou muito a minha música, pois eu já tinha uma formação estabelecida, mas gostei muito.

Você fala português?

Sim, falo português (fala em português). Fui muitas vezes ao Brasil. Mas não posso fazer a entrevista em português, pois ficaria muito sério (risos), prestando atenção. Meu filho é muito bom em português. Já fiz várias coisas no Brasil. Recentemente dividi espaço com Carlito Carvalhosa, que mora em São Paulo, trabalhei com o grupo Uakti, de Minas Gerais, fiz um balé para o Grupo Corpo e até fiz uma ópera em português [Corvo Branco], que vi em Portugal. Mas, apesar de ter uma relação mais do que casual com o país, há ainda várias coisas que eu não sei, como, por exemplo, as religiões.

Qual a freqüência com que você vê filmes? Vai bastante ao cinema?

Não vou muito ao cinema, mas trabalho bastante em filmes (risos). Compus para vários filmes, entre eles “Jenipapo”, da diretora Monique Gardenberg [co-produção entre Brasil e EUA], que é um belo filme. Mas não vou muito aos cinemas, prefiro ver filmes em casa.

Há compositores de filmes que você admira?

Há ótimos compositores, como Nina Rota, de filmes italianos, George Delerue, o compositor francês. Entre os americanos, gosto de Danny Elfman e Tom Newman, que é um dos melhores.

E dos filmes que você fez, há trabalhos que gosta mais?

Achei “As Horas” e “Sob a Névoa da Guerra” bons filmes, mas filmes como “Koyaanisqatsi” e “Powaqqatsi” me tocaram profundamente, apesar de serem filmes mais esotéricos, não muito populares. Fizemos as músicas nos anos 1980 e ainda toco nos concertos.

Para você, qual a preocupação que o cineasta tem que ter com a trilha sonora do seu filme?

A música não só dá a emoção, mas também articula a estrutura do filme. Ajuda o espectador a mergulhar na história. Eu trabalhei com ótimos diretores, como Martin Scorsese e Woody Allen, que sabiam muito bem como usar a música. As pessoas [cineastas] que não souberem usá-la perdem uma excelente oportunidade.

FONTE:http://cinema.uol.com.br/ultnot/2010/09/20/desconhecer-espiritismo-nao-foi-barreira-para-compor-a-trilha-sonora-de-nosso-lar-diz-glass.jhtm

 


Nosso Lar para estudantes universitários agnósticos

Por Armata |14 Set 2010, 11:32

Nosso Lar

A dúvida, sobre as condições da vida após a morte, apresentada por um cardiologista nos chamou a atenção. Diversas pessoas já nos fizeram a mesma questão e outros nos confessaram que iriam deixar para ler o livro "Nosso Lar" depois que melhor estivessem inteirados das verdades básicas da Doutrina Espírita. Esta é a conduta pedagógica correta, pelo menos para os que não são afeiçoados da Física. Lembramos Antonie van Leewenhoek (1632-1723) que descreveu, com auxílio de microscópios óticos, o mundo invisível dos micróbios, aos seus contemporâneos: "Recebi em minha casa diversos cavalheiros, que estavam ansiosos por ver os micróbios do vinagre. Alguns deles ficaram tão enojados do espetáculo, que juraram nunca mais usar vinagre.

Mas o que seria se se contasse a essa gente que existem mais germes na boca humana, vivendo na escuma junto aos dentes, do que homens em todo o reino?"


Algumas pessoas respondem da mesma forma (nunca mais usar vinagre) diante da realidade do espírito imortal. Admitem a sua existência, mas não querem pensar nas condições da vida após a morte.


Se não é como André Luiz escreve, através do médium Francisco Cândido Xavier, como será?

É bom lembrar a universalidade do ensino dos espíritos. Diversos médiuns também confiáveis, em pontos diferentes do globo, descrevem relatos parecidos e coincidentes. Como coincidentes e parecidos são os relatos das pessoas que tiveram a experiência autoscópica.
Aparentemente morto o indivíduo chega ao hospital. Algum tempo depois seu coração recomeça a bater. Depois contam as histórias de suas mortes. É a experiência de morte iminente, onde há extraordinária percepção de visões, sons e acontecimentos que a pessoa tem, quando clinicamente morta, próxima ao retorno impossível. É tão real que um paciente após ter tido uma experiência dessas, escondeu dos médicos mas nos segredou: " Não acredito em vida após a morte, eu sei. Algumas publicações técnicas já focalizaram o fenômeno especificamente. Numa delas há 116 entrevistas em cinco anos. Lembram de sua breve passagem do outro lado - 40%. Tiveram experiência autoscópica - flutuando sobre a mesa operatória ou campo de batalha, vendo seus próprios corpos sem vida - 30%. Tiveram experiências transcendentais - 50%. São 100% de relatos parecidos e coincidentes, mas suas declarações não se vinculam a influências de religiões, seitas, ocupação, raça ou sexo. A alma, antes apresentada como um dogma de fé pelas religiões e que a filosofia nos mostrava por palavras, é hoje uma realidade traduzida por diversas evidências científicas sugestivas.

Onde ficam "depositadas" depois que perderam seus corpos físicos, uma vez que não perdem a individualidade?


Para onde foi e de onde veio Katie King (espírito) após despedir-se de Florence Cook (médium) nas memoráveis experiências de William Crookes?

Com "paranormais" obtivemos uma "epidemia de informações" semelhantes às de André Luiz.
O Professor Hiroshi Motoyama, japonês, médico, em sua tese para o sétimo Congresso Internacional de Parapsicologia (1975) apresentou a "Máquina chacra", com grande contribuição da eletrônica. Com o aparelho Motoyama fez mapeamento dos meridianos da acupuntura. O mesmo mapeamento feito há mais de quatro mil anos pelos "médiuns vidente" era absolutamente idêntico.

Se não é como André Luiz descreve como será?

Os médiuns muito têm contribuído para que possamos aprofundar-nos na verdadeira realidade. Um médium permitiu ao espírito Bezerra de Menezes anunciar com antecedência (1915) o advento do rádio e da televisão. Por isso foi considerado invigilante, convidado a orar e vigiar. O espírito foi doutrinado, como mistificador, perturbador da ordem e do bom senso.

Algumas pessoas já me disseram que não gostariam que fosse como André Luiz relata, porque é ainda muito palpável, muito material, muito semelhante ao nosso plano terráqueo. Gostariam talvez de ser uma leve e santa "fumacinha"!

A lógica é a vida continuar, sem dar saltos, sem deixar o bom senso. Quem dá saltos em a natureza é o eletron, assim mesmo existem as famigeradas órbitas. O eletron deve ficar contrariado com estas leis!

Não foram os médiuns que anunciaram ao meio acadêmico a descoberta da anti-matéria, mas sim os físicos, que ainda suspeitam da existência de mundos paralelos, universos dentro de universos. Será que não existe elemento mais leve do que o hidrogênio?

Foi a Física que nos trouxe os leptons, antileptons, quarks e antiquarks. Um Professor de Física da Universidade de Harvard comentou que "num raio de 10 elevado a -29 centímetros, isto é, um centésimo de octilionésimo do centímetro, o mundo pode ser um lugar simples, com um só tipo de partícula elementar. A mediunidade nos fala de "fluido cósmico universal".

O nobel de Física que apontou o antipróton disse que "pelo que os físicos atuais sabem, o antimundo seria idêntico ao nosso mundo. Um anti-ovo teria o mesmo sabor de ovo, se fosse dado a um anti-homem. Outro ganhador do prêmio, ainda da Física, afirmou que "o mundo que observamos não é senão uma minúscula película na superfície da verdadeira realidade".

Foi em Stanford que se disse que as partículas obedeciam a um comando externo, com vontade própria, confirmando-se o "Princípio da Incerteza" de Heisenberg. Surge a existência de um estruturador de outro domínio, externo ao energético. Agentes que atuam sobre a energia cósmica, dando-lhes forma e vida, modulando-a em sua expansão.

O médico Moody Jr. no seu livro - Reflexões sobre a vida depois da vida - opina que " estritamente dentro do contexto da ciência, talvez nunca venha a existir uma prova da existência de vida após a morte." Mas o que é uma prova?

Para determinado tipo de indivíduo dez ou mil provas não bastariam. Diante da prova final ("morte") fica sem nada entender.

Moody Jr. faz uma analogia: "embora quase todos nós acreditemos na existência dos átomos, nunca houve uma prova dramática do fato. Pelo contrário, o que aconteceu parece ter sido um prolongado e histórico desenvolvimento do pensamento com relação a essas entidades hipotéticas".

A nossa ansiedade nos faz desafiar uma pessoa, que passou pela experiência autoscópica, a provar que a morte do corpo não mata a vida. Por outro lado os que passaram por ela não parecem interessados em fornecer tal prova a terceiros. Um psiquiatra que teve tal experiência fez uma síntese: "pessoas que tiveram experiência sabem”. Os outros devem esperar. Afinal, o que gira em torno do quê, Galileu?

Na internet – Novo título - Experiência de quase MORTE. Quem viveu uma EQM descobriu que a vida continua
http://www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col49.39.htmArmata

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Re: Nosso Lar para estudantes universitários agnósticos
Por Milton » 16 Set 2010, 11:01

Então, O QUE É A MORTE PARA O ESPÍRITA?

Vejam a resposta e outras do Núcleo Espírita Universitário no link http://www.panoramaespirita.com.br/modu ... temid=2652

A resposta depende da vertente da ciência em que se insere o pesquisador. Faça-o responder primeiro a pergunta: o que somos? Se ele responder que somos impulsos eletroquímicos num biocomputador que se originou por acaso, num universo de partículas materiais mortas e que se movimentam aleatoriamente, certamente a morte é o nada. Embora isto seja apenas uma questão de fé, uma vez que a ciência ainda não o demonstrou. Aliás a ciência enquanto estiver voltada para fora e para a observação do exterior nada pode dizer a respeito do significado e do propósito da vida. Foi Rhine quem disse que "é chocante, mas verdadeiro que hoje conhecemos melhor o átomo, que a mente que conhece o átomo".

A vertente espiritualista da ciência possui outra leitura da morte. O espírita vê a morte como a interrupção do fenômeno da reencarnação. Logo que ocorre o desenlace pela morte do corpo físico o espírito, se for um ser lúcido, ele recupera a plenitude das suas faculdades. Com a morte perdemos o corpo e continuamos na vida além da sepultura. Poderíamos dizer que a morte é uma mudança de estilo de vida. As evidencias científicas estão sempre apontando neste sentido.

Recentemente a primeira conferência internacional sobre a investigação paranormal, realizada na universidade do colorado (usa), entre 7-10 de julho de 1988, após rigoroso exame, publicou em sua ata um manifesto em favor do reconhecimento científico da hipótese da reencarnação.Milton
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Re: Nosso Lar para estudantes universitários agnósticos
Por Enilno » 16 Set 2010, 22:00

É POSSÍVEL PROVAR QUE A REENCARNAÇÃO EXISTE MESMO?

EM CIÊNCIA USA-SE A EXPRESSÃO, ATÉ CERTO PONTO ESTRANHA " OS RESULTADOS SUGEREM QUE ", PORQUE O FORNECIMENTO DE UMA PROVA CIENTÍFICA, DE UMA HIPÓTESE, ESBARRA NUM NÚMERO APRECIÁVEL DE OUTRAS, QUE TAMBÉM PODERIAM EXPLICAR O FATO INVESTIGADO. É NECESSÁRIO DEPURAR VARIÁVEIS PARA CHEGAR-SE À HIPÓTESE MAIS PROVÁVEL, ÀQUELA CAPAZ DE MELHOR EXPLICAR O FENÔMENO. HOJE EM DIA A HIPÓTESE DA REENCARNAÇÃO EM SEU CONJUNTO É TÃO VIGOROSA QUE SE PODERIA CONSIDERAR COMO UMA PERVERSIDADE CONTINUAR PENSANDO EM OBJEÇÕES.
EXAMINEMOS UM CASO DA LITERATURA CIENTÍFICA. O DR IAN STEVENSON, PSIQUIATRA E CHEFE DO DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA E NEUROLOGIA DA UNIVERSIDADE DA VIRGÍNIA, USA, APRESENTA NUM LIVRO INTITULADO XENOGLOSSY O CASO LYDIA JOHNSON. ESTE É UM RELATO DE XENOGLOSSIA RESPONSIVA, AQUELA QUE OCORRE QUANDO A PESSOA É CAPAZ DE RESPONDER NUMA LÍNGUA QUE NÃO LHE FOI PREVIAMENTE ENSINADA, REVELANDO DESTA MANEIRA UMA CAPACIDADE DE COMPREENDER A LÍNGUA FALADA.
LYDIA, SOB HIPNOSE E REGRESSÃO DE MEMÓRIA, COMEÇOU A FALAR E OS PRESENTES NÃO CONSEGUIAM ENTENDER. LINGÜISTAS SUECOS FORAM CHAMADOS PARA TRADUZIR AS DECLARAÇÕES DE " JENSEN JACOBY", ELE FALOU EM SUECO MEDIEVAL, LÍNGUA TOTALMENTE ESTRANHA PARA LYDIA. PERGUNTAS FORAM FEITAS EM SUECO E RESPOSTAS FORAM DADAS EM SUECO DO SÉCULO XVI. "SOU FAZENDEIRO","MORO NA CASA", QUE FICAVA"EM HANSEN".NA PERSONALIDADE DE JENSEN, LYDIA IDENTIFICOU UM MODELO DE NAVIO SUECO DO SÉCULO XVII, UM RECIPIENTE DE MADEIRA USADO NAQUELA ÉPOCA PARA MEDIR A QUANTIDADE DE GRÃOS, UM ARCO E FLECHA, E SEMENTES DE PAPOULA. NÃO SABIA, ENTRETANTO, USAR INSTRUMENTOS MODERNOS COMO ALICATES.
ALÉM DA REENCARNAÇÃO AS HIPÓTESES PARA EXPLICAR O FENÔMENO FORAM: CLARIVIDÊNCIA ALIADA A PERSONIFICAÇÃO SUBCONSCIENTE; XENOGLOSSIA CLARIVIDENTE E HABILIDADES CLARIVIDENTES; E MEMÓRIA GENÉTICA. APÓS EXAUSTIVA DISCUSSÃO ESSAS HIPÓTESES FORAM AFASTADAS E SOMENTE SOBROU A REENCARNAÇÃO. DEPOIS DE EXAMINAR REALMENTE O CASO, É BEM POSSÍVEL QUE O LEITOR IMPARCIAL VENHA A CONSIDERAR A ACUSAÇÃO DE FRAUDE COMO UM CURIOSO RETROCESSO À ATITUDE DOGMÁTICA QUE HAVIA POR TRÁS DA RECUSA DOS CARDEAIS DA IGREJA ROMANA EM OLHAR PELO TELESCÓPIO DE GALILEU. EXAMINANDO O CASO O PESQUISADOR ROBERT ALMEDER, PhD E PROFESSOR ADJUNTO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DA GEORGIA, ASSEVERA QUE NO ESTADO ATUAL DAS COISAS HÁ UMA BOA RAZÃO PARA SE SUPOR QUE A HIPÓTESE DA REENCARNAÇÃO É A MELHOR EXPLICAÇÃO PARA DIVERSOS CASOS DOCUMENTADOS POR IAN STEVENSON.
CABE AOS CÉTICOS PROPOR UMA EXPLICAÇÃO MELHOR, OU IGUALMENTE PLAUSÍVEL.
PELO MENOS UMA VANTAGEM POSSUI A VERTENTE MATERIALISTA DA CIÊNCIA, ELA AJUDA SEUS ADEPTOS A FICAREM TRANQÜILOS, ASSEGURANDO-OS DE QUE NÃO EXISTE NADA NO ESCURO QUE OS POSSA ASSUSTAR.
O QUE ESTARÁ POR TRÁS DOS QUE, INCUMBIDOS DE LEMBRAR AOS HOMENS QUE SÃO UMA ALMA IMORTAL, COLOCAM TODA A SUA ENERGIA NO SENTIDO DE CONTESTAR AS EVIDÊNCIAS SUGESTIVAS DA IMORTALIDADE DA ALMA?

Fonte - http://www.espirito.org.br/portal/artig ... vidas.htm


Longa espírita ‘Nosso Lar’ alcança recorde de público e reafirma o grande potencial de filmes religiosos




Baseado no livro homónimo psicografado por Chico Xavier (o maior médium da história do Brasil), ‘Nosso Lar’ apresenta os princípios da doutrina espírita, e religião que responde por 20 milhões seguidores no país -quase o dobro da população de Portugal. Aproveitando esta grande fatia da população, é que o cinema brasileiro vem alavancando a sua participação no mercado,  e a prova dessa rentável estratégia é que dentro das três maiores estreias nacionais, nos últimos quinze anos, duas são produções do género: ‘Chico Xavier’ e ‘Nosso Lar’.

O médium mineiro por sinal é a locomotiva dessa nova tendência, já que o primeiro filme trata-se da sua biografia e o segundo so eu best-seller com mais de 2 milhões de exemplares vendidos e traduzido  em dez idiomas. Somente no fim-de-semana de lançamento, ‘Nosso Lar’ alcançou um arrecadação de 5,7 milhões de reais (em torno de 2,6 milhões de Euros), com um total de 541 mil espectadores.

Talvez o elemento mais surpreendente desses números é que o filme não precisou de apoio governamental para o seu financiamento. O seu orçamento, em torno dos 20 milhões de reais, não conta com o suporte das leis de incentivo à cultura, acompanhando uma tendência que ganhou força com a longa-metragem ‘Lula, O Filho do Brasil’, sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Se esta tendência for confirmada, o cinema brasileiro voltará a funcionar como indústria, dependendo directamente do público para financiar as suas produções, já que as produções que são realizadas através dessas leis já chegam “pagos” ao circuito, fazendo com que, em alguns casos, não fosse dada a atenção necessária ao gosto do público, resultando em salas de exibição entregues às moscas, além do quase monopólio de películas estrangeiras.

‘Nosso lar’ conta a história do médico André Luiz, que após sua morte chega, em espírito, a uma "colónia", num cenário de arquitectura futurista e jardins idílicos. Antes disso o médico passa pelo purgatório (o que mais lembra os cenários e as personagens do videoclipe 'Thriller' de Michael Jackson), onde é encontrado por espíritos mais evoluídos que o curam e lhe passam os ensinamentos sobre a sua nova realidade.

Quem tiver interesse em assistir ao trailer é só acessar o site: www.nossolarofilme.com.br

Bruno Marques | Rio de Janeiro

 http://www.mooviz.org/index.php?option=com_content&view=article&id=2575:longa-espirita-nosso-lar-alcanca-recorde-de-publico-e-reafirma-o-grande-potencial-de-filmes-religiosos

 
Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Nuno Emanuel
23/09/2010
 


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