Vinha de Luz
seja bem-vindo à nossa loja virtual!

REGISTRE-SE | LOGIN ( esqueci minha senha )

Notícia

"Nunca vi espíritos", diz autora de "Escrito nas estrelas"



Na reta final de "Escrito nas estrelas", a autora Elizabeth Jhin colhe os frutos do sucesso da produção e faz um balanço da receptividade do público sobre a temática espírita. Para traçar os destinos de Viviane, Ricardo, Gilmar e de todos os personagens de “Escrito nas estrelas”, Elizabeth Jhin se isolou do mundo — até de seus queridos colaboradores —, engordou uns quilinhos e trabalhou mais de 15 horas por dia. Mas todo o “sacrifício” resultou em uma ótima audiência para a trama das seis, a sua segunda novela solo (ela também é autora de “Eterna magia”), lhe garantindo sucesso entre atores, diretores e espectadores. “Nunca fui tão feliz em um trabalho como estou sendo agora!”, afirma. Confira todo a entrevista com a autora.



Elizabeth Jhin, autora de "Escrito nas estrelas"


Que balanço você faz desse trabalho e da receptividade do público em relação à temática do Espiritismo?

Acredito que o Espiritismo seja um assunto que desperta muita curiosidade. Em algum momento, refletimos sobre a possibilidade de vida após a morte, mas ninguém tem certeza do que acontece, de fato. É um assunto que gera dúvidas, assim como controvérsias. Meu objetivo não foi incentivar debates sobre o tema, mas contar uma história sobre a nossa capacidade de evoluir como humanos ou espíritos e todas as lições que isso traz consigo.

Você já teve uma experiência sobrenatural? Nunca recebeu um sinal de um ente querido?

Nunca vi espíritos, mas minha avó tinha esse dom. Sempre que morria alguém conhecido, ela via a pessoa no exato momento de sua morte, mesmo que ocorresse em outra cidade.

Já sentiu medo dessas aparições?

Não, mas também nunca aconteceu comigo (risos).

Você se preocupa com a audiência?

Fiquei muito feliz com o Ibope! Claro que o autor deseja isso. O Pedro (Vasconcelos), nosso diretor geral, disse uma frase que eu adorei: “É uma novela que não tem vergonha de ser novela”. Nunca fui tão feliz em um trabalho como estou sendo agora!

Como avalia a performance de Nathalia Dill?

É uma atriz de sensibilidade. A Viviane sofreu várias transformações e Nathalia foi perfeita em todas.

Você não matou Gilmar por acreditar que vilões não devem morrer?

Para os espectadores, morrer é um castigo pequeno. O Gilmar é um vilão que eu amo e todos vão ter uma surpresa com o seu final. A Judite é outra que ainda precisa passar por maus momentos por aqui antes de enfrentar o “outro lado”.

Escrever essa trama aguçou o seu lado espiritual? Vai encarar a vida de outra forma?

Essa novela mexeu profundamente comigo. Me encantei pelo assunto. Pretendo levar muitos dos ensinamentos da Doutrina Espírita para minha própria vida. Vou procurar fazer o bem, ter mais compaixão, não julgar os outros de forma precipitada, lembrar que somos espíritos vivendo momentaneamente em corpos físicos.

Como foi a sua rotina de trabalho durante o período da novela?

Escrever uma trama é um trabalho hercúleo, mental e fisicamente. Eu só consigo escrever totalmente isolada, por isso trabalhei o tempo todo em um apart. A comunicação com a minha equipe de colaboradoras era apenas por Internet e telefone. Começava a escrever em torno das 6h e, muitas vezes, trabalhava até as 23h, diariamente.

Algum plano para as  férias?

Na próxima semana, vou para um spa tentar perder um pouquinho pelo menos do tanto que engordei! E depois viajar com a família!

Qual é o seu próximo projeto?

Quero fazer uma trilogia sobre o tema espiritualidade e reencarnação.

Enviado por Antônio Roberto Fontana | José Carlos
29/09/2010
 


Wan BrasilAC Portal
VINHA DE LUZ - SERVIÇO EDITORIAL LTDA.
Av. Álvares Cabral, 1777 - Sala 2006 - Santo Agostinho 30170-001 – Belo Horizonte – MG
Telefone: (31) 2531-3200 | 2531-3300 | 3517-1573 - CNPJ: 02.424.852/0001-31