Vamos aqui nos reportar ao livro da Vinha de Luz, o Deus Conosco, de nossos amigos e benfeitores Emmanuel e Chico Xavier, à página datada de 29/12/1943, e, que, de forma mais tranquila, façamos uma reflexão e um como que “balanço” com a nossa consciência, diante dos profundos ensinamentos ali contidos e face às nossas reais necessidades de aprendermos sempre os valores imperecíveis do espírito.
Vejamos o que nos dizem:
“(...) Tranqüilizemo-nos, pois, e aguardemos a oportunidade precisa. Outros amigos vos trazem os seus votos de paz e todos, em conjunto, suplicamos ao Eterno transforme as nossas aspirações em bênçãos que vos reconfortem e iluminem cada vez mais.
Possam todos os anos terrestres ser para nós, encarnados e desencarnados, períodos de realização ativa com o Senhor.
Estamos à procura da luz divina, da qual sentimos alguns raios, como o viajor que vê, surpreendido, a estrela da manhã depois de longa noite.
Que o Senhor nos dê forças para caminhar.
Cada dia é uma divindade de vinte e quatro mãos;
Cada semana é um período de sete realizações divinas.
É assim que podemos prosseguir, construindo em nós, acendendo novas luzes para o nosso coração e espalhando o bem máximo com os outros.
À medida que soubermos valorizar cada vez mais a bênção do tempo, cada vez mais se dilatarão as nossas possibilidades.
Não procuremos o repouso do mundo.
Procuremos o descanso no Senhor Jesus.
Na Terra, a paz costuma ser imobilidade ao corpo e tormento ao espírito, mas para o espírito que está na Terra, e que conhece a glória do Pai, o verdadeiro repouso é o coração tranqüilo, ainda mesmo que o corpo se estraçalhe nas lutas.
Essa paz é a riqueza dos fortes e forte é todo aquele que encontrou o Caminho, acendeu a luz da Verdade e se põe em marcha em busca da vida.
Esta a suprema edificação para a qual todas as outras são cursos de preparação.
Que a paz do Senhor vos envolva em sua claridade divina.”
Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Braz José Marques
08/01/2011
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