Realmente o ano de 2007 tem sido auspicioso para a nossa Doutrina Espírita! Fatos alvissareiros surgem, mergulhando do alto dos céus sobre a Terra, iluminando-nos o caminho e afirmando com ênfase: os espíritos do Senhor continuam a arrotear o solo fértil de nosso planeta, preparando novas semeaduras e proporcionando colheitas fartas e promissoras. Assim, o sesquicentenário do lançamento de O Livro dos Espíritos, comemorado com brilho invulgar em nosso movimento, traz a certeza de que a divulgação da mensagem de Jesus se fortalece a cada passo da longa caminhada. Além disso, foi lançado pelo Vinha de Luz, destacada editora espírita de Belo Horizonte, justamente a 18 de abril do corrente ano (aniversário de O Livro dos Espíritos), o extraordinário Deus conosco, alma gêmea do Sementeira de luz, já nosso conhecido. Ambos os livros, com mensagens inéditas de Emmanuel e Cneius Lucius, respectivamente, recebidas a partir dos anos 30, encantam-nos com os ensinamentos desses dois companheiros, cuja caminhada na era do Senhor remonta à Roma antiga. Sementeira de luz foi editado há um ano e a ele, de modo especial, dedico imenso carinho, pois foi o fermento providencial que me levou a publicar as mensagens cativantes de Inês de Castro, recebidas pelo Chico. Deus conosco, a cuja leitura ainda me dedico, mostra a alma do "gigante", que, ao longo de dois milênios, divulga e exemplifica sem cessar os ensinamentos do Cristo, que conheceu às margens tranquilas do mar da Galiléia. Como o Sementeira de luz, tem Deus conosco a organização de Wanda Joviano e Geraldo Lemos Neto, amigos de Chico Xavier e, por singular deferência da Espiritualidade, meus amigos também. E nas alegrias de 2007, o GEEM também tem sido muito favorecido. Especializados que somos na divulgação da obra de nosso querido Chico, colhemos louros que muito nos honram, com a expansão de nossas atividades editoriais, alicerçadas na vida e obra do apóstolo de Jesus que conhecemos no século XX e que nos legou, na alvorada do terceiro milênio, o rastro de luz que nos inspira cada jornada, da aurora ao poente.
